Repórter News - reporternews.com.br
Senadores batem-boca e esquentam plenário esvaziado
Numa quinta-feira (23) considerada tranqüila no Senado, dois senadores protagonizaram um bate-boca que constrangeu até os colegas de plenário. Sibá Machado (PT-AC) e João Batista Motta (PSDB-ES) saíram do protoloco do bom relacionamento e partiram para o ataque ao discutirem o uso de verbas federais para as Organizações Não-Governamentais (ONGs).
Motta começou a polemizar em seu discurso na tribuna. "Temos que tomar juízo. Este país precisa ter responsabilidade. O presidente tem que parar com essa história de dizer que não viu, que não sabe, que foi surpreendido com a decisão, com a roubalheira daquilo que foi feito de errado neste país. Ele tem de assumir, sentar naquela cadeira e assumir que ele é o presidente, vai mandar e cuidar do futuro do nosso Brasil", disse o senador tucano.
Irritado, Sibá rebateu. "Nós já tratamos desse assunto. Vossa Excelência trata isso de uma maneira desrespeitosa. Pediria que tivesse mais respeito com as autoridades constituídas", afirmou. "Eu teria, senador Sibá Machado, se este governo tivesse respeito com o povo brasileiro", respondeu Motta.
O clima esquentou mais ainda e, uma discussão que já começou com um tom elevado de voz, tornou-se troca de gritos. "Acho que vossa excelência está agindo de uma forma aqui desrespeitosa, e isso não é possível, não podemos continuar nesse tipo de debate, porque enquanto eu estiver aqui não aceitarei mais esse tipo de provocação", disse Sibá.
"Não há lei, não há lei. Vocês passam por cima da lei. Vocês passam por cima da lei, vocês só prendem ladrão de galinha. Bandido do PT, que rouba, vocês não prendem, não fazem nada, vocês protegem", retrucou Motta.
O plenário, às moscas, ouviu a resposta de Sibá: "Este caminho não nos leva a lugar nenhum. Eu não tenho medo de ninguém, muito menos de Vossa Excelência". "Nem eu tenho medo de ninguém", disse Motta.
De longe, uma senadora comentava com jornalistas: "isso parece uma Câmara de Vereadores". Sibá e Motta, aliás, não foram eleitos diretamente pelos eleitores. São suplentes e substituem os titulares Marina Silva, ministra do Meio Ambiente, e Paulo Hartung (PMDB), governador reeleito do Espírito Santo.
Motta começou a polemizar em seu discurso na tribuna. "Temos que tomar juízo. Este país precisa ter responsabilidade. O presidente tem que parar com essa história de dizer que não viu, que não sabe, que foi surpreendido com a decisão, com a roubalheira daquilo que foi feito de errado neste país. Ele tem de assumir, sentar naquela cadeira e assumir que ele é o presidente, vai mandar e cuidar do futuro do nosso Brasil", disse o senador tucano.
Irritado, Sibá rebateu. "Nós já tratamos desse assunto. Vossa Excelência trata isso de uma maneira desrespeitosa. Pediria que tivesse mais respeito com as autoridades constituídas", afirmou. "Eu teria, senador Sibá Machado, se este governo tivesse respeito com o povo brasileiro", respondeu Motta.
O clima esquentou mais ainda e, uma discussão que já começou com um tom elevado de voz, tornou-se troca de gritos. "Acho que vossa excelência está agindo de uma forma aqui desrespeitosa, e isso não é possível, não podemos continuar nesse tipo de debate, porque enquanto eu estiver aqui não aceitarei mais esse tipo de provocação", disse Sibá.
"Não há lei, não há lei. Vocês passam por cima da lei. Vocês passam por cima da lei, vocês só prendem ladrão de galinha. Bandido do PT, que rouba, vocês não prendem, não fazem nada, vocês protegem", retrucou Motta.
O plenário, às moscas, ouviu a resposta de Sibá: "Este caminho não nos leva a lugar nenhum. Eu não tenho medo de ninguém, muito menos de Vossa Excelência". "Nem eu tenho medo de ninguém", disse Motta.
De longe, uma senadora comentava com jornalistas: "isso parece uma Câmara de Vereadores". Sibá e Motta, aliás, não foram eleitos diretamente pelos eleitores. São suplentes e substituem os titulares Marina Silva, ministra do Meio Ambiente, e Paulo Hartung (PMDB), governador reeleito do Espírito Santo.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/258804/visualizar/
Comentários