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Bargas diz que apenas acompanhou entrevista a revista
O ex-secretário do Ministério do Trabalho Osvaldo Bargas disse há pouco, na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Sanguessugas, que sua participação no episódio do dossiê contra integrantes do PSDB foi apenas acompanhar a entrevista à revista IstoÉ em Cuiabá (MT). "Caímos numa arapuca concebida pelo adversário, esse foi o meu sentimento quando o episódio veio a público", declarou Bargas ao responder ao deputado Júlio Redecker (PSDB-RS), que insistia em saber sobre sua participação.
Bargas negou que o empresário Luiz Antonio Vedoin, um dos donos da Planam, tenha pedido a ele que citasse "peixes graúdos do PSDB", como os ex-ministros da Saúde José Serra e Barjas Negri, na entrevista à IstoÉ. Bargas acrescentou que o ex-diretor de Gestão de Risco do Banco do Brasil Expedito Veloso foi com ele à Cuiabá para checar os documentos que Vedoin ia apresentar.
O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) perguntou se ele não conseguia construir uma história de como surgiu o dinheiro (cerca de R$ 1,7 milhão, que seria utilizado para a compra do dossiê). Bargas repetiu que espera que a CPMI e a Polícia Federal consigam esclarecer esse episódio.
O depoimento de Osvaldo Bargas já se encerrou.
Novos depoimentos
Amanhã a CPMI reúne-se a partir das 10 horas para ouvir Abel Pereira, ligado ao ex-ministro Barjas Negri. O depoimento do ex-coordenador de Comunicação da campanha do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) ao governo paulista, Hamilton Lacerda, que seria amanhã, foi transferido para terça-feira (28), a pedido do advogado de Lacerda.
Bargas negou que o empresário Luiz Antonio Vedoin, um dos donos da Planam, tenha pedido a ele que citasse "peixes graúdos do PSDB", como os ex-ministros da Saúde José Serra e Barjas Negri, na entrevista à IstoÉ. Bargas acrescentou que o ex-diretor de Gestão de Risco do Banco do Brasil Expedito Veloso foi com ele à Cuiabá para checar os documentos que Vedoin ia apresentar.
O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) perguntou se ele não conseguia construir uma história de como surgiu o dinheiro (cerca de R$ 1,7 milhão, que seria utilizado para a compra do dossiê). Bargas repetiu que espera que a CPMI e a Polícia Federal consigam esclarecer esse episódio.
O depoimento de Osvaldo Bargas já se encerrou.
Novos depoimentos
Amanhã a CPMI reúne-se a partir das 10 horas para ouvir Abel Pereira, ligado ao ex-ministro Barjas Negri. O depoimento do ex-coordenador de Comunicação da campanha do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) ao governo paulista, Hamilton Lacerda, que seria amanhã, foi transferido para terça-feira (28), a pedido do advogado de Lacerda.
Fonte:
Agência Câmara
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/259072/visualizar/
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