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Cientistas identificam células responsáveis pelo câncer colo-retal
O câncer colo-retal é causado por um número limitado de células-tronco, anunciaram nesta segunda-feira pesquisadores canadenses - uma hipótese que, se for confirmada, permitirá tratamentos mais eficazes.
Pensava-se, até então, que todas as células que formavam um tumor fossem responsáveis pelo câncer. Mas o principal autor de um novo estudo, publicado na versão on-line da revista Nature, John Dick, afirma que sua equipe encontrou "provas sólidas" sobre o papel de um número limitado de células no desenvolvimento da doença.
Esta descoberta permitirá recorrer a tratamentos que visem diretamente estas células, precisou Dick em comunicado. "Pode-se arrancar sem parar a erva daninha, mas ela crescerá de novo. Mas se arrancarmos suas raízes, ela secará", explicou ele.
É a quarta forma de câncer na qual as células responsáveis são identificadas, após a leucemia, o câncer de mama e o câncer do cérebro.
O câncer colo-retal é particularmente perigoso porque se desenvolve durante longo tempo sem ser percebido revelando-se apenas num estágio avançado. A metade dos pacientes afetados não pode ser salva. É o segundo tipo de câncer mais freqüente em países industrializados.
O câncer colo-retal abrange tumores que atingem o cólon (intestino grosso) e o reto. Tanto homens como mulheres são igualmente afetados.
As estimativas de incidência de câncer no Brasil para 2006, publicadas pelo INCA (Instituto Nacional do Câncer) apontam o câncer colo-retal como o 5º tumor maligno mais freqüente entre homens (com 11.390 casos novos) e 4º entre as mulheres (13.970 casos novos).
A maior incidência de casos ocorre na faixa etária entre 50 e 70 anos, mas as possibilidades de desenvolvimento já aumentam a partir dos 40 anos.
Pensava-se, até então, que todas as células que formavam um tumor fossem responsáveis pelo câncer. Mas o principal autor de um novo estudo, publicado na versão on-line da revista Nature, John Dick, afirma que sua equipe encontrou "provas sólidas" sobre o papel de um número limitado de células no desenvolvimento da doença.
Esta descoberta permitirá recorrer a tratamentos que visem diretamente estas células, precisou Dick em comunicado. "Pode-se arrancar sem parar a erva daninha, mas ela crescerá de novo. Mas se arrancarmos suas raízes, ela secará", explicou ele.
É a quarta forma de câncer na qual as células responsáveis são identificadas, após a leucemia, o câncer de mama e o câncer do cérebro.
O câncer colo-retal é particularmente perigoso porque se desenvolve durante longo tempo sem ser percebido revelando-se apenas num estágio avançado. A metade dos pacientes afetados não pode ser salva. É o segundo tipo de câncer mais freqüente em países industrializados.
O câncer colo-retal abrange tumores que atingem o cólon (intestino grosso) e o reto. Tanto homens como mulheres são igualmente afetados.
As estimativas de incidência de câncer no Brasil para 2006, publicadas pelo INCA (Instituto Nacional do Câncer) apontam o câncer colo-retal como o 5º tumor maligno mais freqüente entre homens (com 11.390 casos novos) e 4º entre as mulheres (13.970 casos novos).
A maior incidência de casos ocorre na faixa etária entre 50 e 70 anos, mas as possibilidades de desenvolvimento já aumentam a partir dos 40 anos.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/259552/visualizar/
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