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Valdebran Padilha expulso do PT
O diretório do PT de Cuiabá expulsou o empreiteiro Valdebran Padilha, preso pela Polícia Federal por negociar o dossiê antitucanos. A expulsão foi oficializada na tarde de sábado e contou com apoio de 35 dos 37 membros da direção do partido. Apenas duas pessoas se abstiveram.
De acordo com o presidente do PT cuiabano, Jairo Rocha, a expulsão se deu porque Valdebran feriu diversos pontos do estatuto do partido. O empreiteiro, que já deixou a cadeia mas deverá ser indiciado por envolvimento no dossiêgate, já estava afastado da militância partidária desde o início do mês passado.
"O nosso estatuto diz que o PT é o conjunto de pessoas que combatem a injustiça na defesa da Democracia e do Socialismo. Tudo o que ele fez contraria essas idéias", afirmou ontem Jairo. Segundo ele, Valdebran ainda tem direito a recorrer contra a expulsão, mas o seu grupo político descarta a idéia.
O relatório elaborado pela comissão de ética do PT diz que Valdebran feriu principalmente os artigos 1º e 14º do estatuto. O primeiro orienta a militância no sentido de combater as injustiças sociais. O outro prevê a expulsão no caso de desrespeito à orientação.
"A expulsão foi uma decisão tranquila de quase todos os membros do diretório. Por isso, não acreditamos que ele vá recorrer", completou Jairo. Valdebran foi preso no dia 15 de setembro. Na ocasião, ele estava com o ex-policial Gedimar Passos e R$ 1,7 milhão da negociação do dossiê que envolveria candidatos do PSDB com os sanguessugas.
A expulsão se fundamentou ainda na proximidade de Valdebran com o empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin. O ex-petista admitiu que foi ao Hotel Ibis a pedido do chefe da máfia dos sanguessugas para acompanhar a venda do dossiê. Valdebran é o primeiro filiado de Cuiabá expulso no governo Lula. O ex-gerente do Ibama, Hugo Werle, foi apenas afastado temporariamente do partido.
De acordo com o presidente do PT cuiabano, Jairo Rocha, a expulsão se deu porque Valdebran feriu diversos pontos do estatuto do partido. O empreiteiro, que já deixou a cadeia mas deverá ser indiciado por envolvimento no dossiêgate, já estava afastado da militância partidária desde o início do mês passado.
"O nosso estatuto diz que o PT é o conjunto de pessoas que combatem a injustiça na defesa da Democracia e do Socialismo. Tudo o que ele fez contraria essas idéias", afirmou ontem Jairo. Segundo ele, Valdebran ainda tem direito a recorrer contra a expulsão, mas o seu grupo político descarta a idéia.
O relatório elaborado pela comissão de ética do PT diz que Valdebran feriu principalmente os artigos 1º e 14º do estatuto. O primeiro orienta a militância no sentido de combater as injustiças sociais. O outro prevê a expulsão no caso de desrespeito à orientação.
"A expulsão foi uma decisão tranquila de quase todos os membros do diretório. Por isso, não acreditamos que ele vá recorrer", completou Jairo. Valdebran foi preso no dia 15 de setembro. Na ocasião, ele estava com o ex-policial Gedimar Passos e R$ 1,7 milhão da negociação do dossiê que envolveria candidatos do PSDB com os sanguessugas.
A expulsão se fundamentou ainda na proximidade de Valdebran com o empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin. O ex-petista admitiu que foi ao Hotel Ibis a pedido do chefe da máfia dos sanguessugas para acompanhar a venda do dossiê. Valdebran é o primeiro filiado de Cuiabá expulso no governo Lula. O ex-gerente do Ibama, Hugo Werle, foi apenas afastado temporariamente do partido.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/259768/visualizar/
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