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Cacique Bezerra deve manter liderança
O ex-senador Carlos Bezerra será reeleito no mês que vem presidente estadual do PMDB. Com isso, ele terá garantido 14 anos no comando da agremiação e reafirmará o título de dirigente partidário que está há mais tempo no cargo no Estado.
A eleição do novo diretório do PMDB ainda não tem data confirmada. Deve ocorrer no dia 12, mas cogita-se também o adiamento para janeiro. O impasse, no entanto, não tira a certeza de que o ex-senador e deputado federal reeleito no mês passado será o candidato único ao comando do partido.
"O Bezerra fez muito pelo PMDB e pode fazer ainda muito mais. É por isso que será novamente o candidato de consenso", afirma Carlos Miranda, um dos membros da executiva estadual peemedebista que também apóia a reeleição do dirigente.
Bezerra preside o PMDB desde 1995 e comanda os aproximadamente 60 mil peemedebistas mato-grossenses. Apesar disso, ele nega que o fato prejudique a legenda, já que a renovação no partido não depende da nomeação do presidente.
Além do prestígio e da participação direta na elaboração dos programas eleitorais de rádio e televisão, a presidência dos partidos garante aos caciques direito de gerir os recursos do Fundo Partidário.
Em 2004 e 2005, de acordo com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o PMDB ficou com aproximadamente R$ 780 mil. O PFL contou com R$ 550 mil; o PP ficou com R$ 396 mil; enquanto o PT, com R$ 320 mil. Bezerra nega ser um "cacique" no PMDB. Alega que não veta a participação de correligionários na condução do partido, apesar de comandar a legenda desde 1995.
A eleição do novo diretório do PMDB ainda não tem data confirmada. Deve ocorrer no dia 12, mas cogita-se também o adiamento para janeiro. O impasse, no entanto, não tira a certeza de que o ex-senador e deputado federal reeleito no mês passado será o candidato único ao comando do partido.
"O Bezerra fez muito pelo PMDB e pode fazer ainda muito mais. É por isso que será novamente o candidato de consenso", afirma Carlos Miranda, um dos membros da executiva estadual peemedebista que também apóia a reeleição do dirigente.
Bezerra preside o PMDB desde 1995 e comanda os aproximadamente 60 mil peemedebistas mato-grossenses. Apesar disso, ele nega que o fato prejudique a legenda, já que a renovação no partido não depende da nomeação do presidente.
Além do prestígio e da participação direta na elaboração dos programas eleitorais de rádio e televisão, a presidência dos partidos garante aos caciques direito de gerir os recursos do Fundo Partidário.
Em 2004 e 2005, de acordo com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o PMDB ficou com aproximadamente R$ 780 mil. O PFL contou com R$ 550 mil; o PP ficou com R$ 396 mil; enquanto o PT, com R$ 320 mil. Bezerra nega ser um "cacique" no PMDB. Alega que não veta a participação de correligionários na condução do partido, apesar de comandar a legenda desde 1995.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/259785/visualizar/
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