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Lula teria manifestado apoio à reeleição de Aldo e Renan
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria autorizado seus aliados políticos a trabalharem pela reeleição de Renan Calheiros (PMDB-AL) e de Aldo Rebelo (PC do B-SP) para as presidências do Senado e da Câmara, respectivamente. Sem poder manifestar apoio abertamente, Lula estaria declarando sua preferência em conversas reservadas, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo.
Lula estaria trabalhando para evitar o que considerou "um erro" em janeiro e fevereiro de 2005, quando o PT articulou de maneira desastrada a candidatura do deputado Luiz Eduardo Greenhalgh para presidir a Câmara. Severino Cavalcanti (PP-PE) acabou eleito com 300 votos contra apenas 195 do petista Greenhalgh.
Apóiam as reeleições de Renan e Aldo o PMDB, o PCdoB e o PSB. Outros partidos da base governista devem ser incorporados, como PR (ex-PL), PTB e PP. Uma ala do PT pretende que a sigla tenha candidato próprio na Câmara. O nome petista é o de Arlindo Chinaglia (SP), hoje líder do governo na Câmara, cujas chances só crescem se for ungido por Lula.
Uma ala grande de petistas, no entanto, deseja que Chinaglia se lance para, como se diz na política, fazer a fila andar. Ganhando ou perdendo, Chinaglia abriria espaço para outros petistas passarem a postular cargos. O atual líder do PT na Câmara, Henrique Fontana (RS), por exemplo, tem intenção de ocupar o cargo de líder do governo - e precisa que Chinaglia desocupe a cadeira.
Lula estaria trabalhando para evitar o que considerou "um erro" em janeiro e fevereiro de 2005, quando o PT articulou de maneira desastrada a candidatura do deputado Luiz Eduardo Greenhalgh para presidir a Câmara. Severino Cavalcanti (PP-PE) acabou eleito com 300 votos contra apenas 195 do petista Greenhalgh.
Apóiam as reeleições de Renan e Aldo o PMDB, o PCdoB e o PSB. Outros partidos da base governista devem ser incorporados, como PR (ex-PL), PTB e PP. Uma ala do PT pretende que a sigla tenha candidato próprio na Câmara. O nome petista é o de Arlindo Chinaglia (SP), hoje líder do governo na Câmara, cujas chances só crescem se for ungido por Lula.
Uma ala grande de petistas, no entanto, deseja que Chinaglia se lance para, como se diz na política, fazer a fila andar. Ganhando ou perdendo, Chinaglia abriria espaço para outros petistas passarem a postular cargos. O atual líder do PT na Câmara, Henrique Fontana (RS), por exemplo, tem intenção de ocupar o cargo de líder do governo - e precisa que Chinaglia desocupe a cadeira.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/260360/visualizar/
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