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Lula começa a definir 'programa mínimo' com PMDB
Na tentativa de afastar o fisiologismo das negociações, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva começou a definir com o PMDB o "programa mínimo" da coalizão de governo para o segundo mandato. Ao retomar ontem as conversas para a montagem do novo ministério, Lula disse que os partidos aliados com cargos no primeiro escalão terão de assumir "o ônus e o bônus" de ser governo porque, quando houver crises, elas serão da responsabilidade das legendas.
A minuta preliminar do documento sobre a coalizão também foi apresentada ontem, no início da noite, em reunião de Lula com os ministros que compõem a coordenação política do governo, no Palácio do Planalto.
Seguidor da corrente que prega o desenvolvimentismo, o economista Luciano Coutinho está contribuindo com a redação do programa, que vai prever uma agenda de crescimento para o País, aliada às reformas. A parte política é preparada pelo ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, com sugestões do deputado Jader Barbalho (PMDB-PA).
Apesar de procurar cercar os entendimentos de discrição, Lula conversou ontem com Jader e com os senadores peemedebistas Renan Calheiros (AL), presidente do Congresso, e José Sarney (AP). Também exibiu suas idéias para o programa da coalizão ao governador do Acre, Jorge Viana (PT), que esteve no Planalto pela segunda vez em menos de uma semana.
Viana é cotado para assumir a articulação política do governo, hoje nas mãos de Tarso, que deve ir para outro ministério. Nas fileiras do PMDB, também é citado para o cargo o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Nelson Jobim.
A minuta preliminar do documento sobre a coalizão também foi apresentada ontem, no início da noite, em reunião de Lula com os ministros que compõem a coordenação política do governo, no Palácio do Planalto.
Seguidor da corrente que prega o desenvolvimentismo, o economista Luciano Coutinho está contribuindo com a redação do programa, que vai prever uma agenda de crescimento para o País, aliada às reformas. A parte política é preparada pelo ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, com sugestões do deputado Jader Barbalho (PMDB-PA).
Apesar de procurar cercar os entendimentos de discrição, Lula conversou ontem com Jader e com os senadores peemedebistas Renan Calheiros (AL), presidente do Congresso, e José Sarney (AP). Também exibiu suas idéias para o programa da coalizão ao governador do Acre, Jorge Viana (PT), que esteve no Planalto pela segunda vez em menos de uma semana.
Viana é cotado para assumir a articulação política do governo, hoje nas mãos de Tarso, que deve ir para outro ministério. Nas fileiras do PMDB, também é citado para o cargo o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Nelson Jobim.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/260567/visualizar/
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