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New Order celebra Joy Division e eletrônica em SP
Com os ingressos esgotados desde a última sexta, o New Order fez seu primeiro show na capital paulista, no palco do Via Funchal, na noite desta segunda-feira - foi a terceira apresentação da atual turnê brasileira. De volta a São Paulo após 8 anos, o grupo celebrou os seus primórdios, executando músicas do Joy Division, cujo fim, em 1980, com o suicídio do seu líder e vocalista, Ian Curtis, deu origem ao grupo que toca hoje à noite mais uma vez para os paulistanos.
Aos 26 anos, a banda, formada por Bernard Sumner (vocal e guitarra), Peter Hook (baixo), Stephen Morris (bateria) e Phil Cunningham (teclado e guitarra), começou o show às 22h45 com Crystal, do álbum Waiting For The Sirens' Call (2005). Hook deu show e foi ovacionado pelo público. Teve cartaz em sua homenagem e até presente de um fã mais empolgado.
Após um começo empolgante, passando por clássicos como Regret e Ceremony, o público relaxou. Ao relembrar o Joy Division na sexta música, com Transmission, uma parte da platéia estava mais preocupada em tirar fotos dos amigos e fazer vídeos da galera - coisa que não existia na última passagem da banda pelo País, em 1988. Até um pedido de Sunday Bloody Sunday teve - devidamente corrigido por uma jovem mais 'antenada' nos cabelos brancos dos integrantes da banda. "É do U2", lembrou.
Agradecimento Ao final da execução de uma música, o vocalista agradeceu os aplausos em espanhol, irritando alguns presentes. "Muchas gracias", disse Sumner. Prontamente, ele foi repreendido. Após pedir desculpas e deixar claro que sabia que aquilo não era português, veio uma seqüência para deixar bem claro que o grupo tem história. E que o som escutado pelos mais novos tem tudo - e muito - a ver com o New Order.
Uma série de hits em meio a uma batida forte de música eletrônica combinada com uma luz similar ao estrobo dos inferninhos abriram a 'rave' com True Faith - na mesma hora, as câmeras fotográficas foram esquecidas. Os distraídos se viram 'obrigados' a dançar e deliraram com os sucessos da banda. Neste momento, Hook e companhia deixaram bem claro a razão de eles serem considerados os precursores da música eletrônica.
Para não perder o pique, o grupo engatou Love Bizarre Triangle - quem, não importa a idade, não sabe essa na ponta da língua? Em seguida, Temptation, do filme Transpotting, um clássico das gerações que nasceram nas décadas de 80 e 90. Mais um hit para fazer a molecada pular: The Perfect Kiss. E assim, o New Order foi conquistando indies, ravers - e não decepcionou os velhos fãs. Antes do bis, Blue Monday 88': para ninguém ficar triste.
Após uma rápida pausa, mais Joy Division, com She's Lost Control e Love Will Tear Us Apart. Fim do show. Já era 0h22 e um DJ famoso da cidade é anunciado. Poucos restaram na pista. A eletrônica que valia, dessa vez, era a das antigas.
Aos 26 anos, a banda, formada por Bernard Sumner (vocal e guitarra), Peter Hook (baixo), Stephen Morris (bateria) e Phil Cunningham (teclado e guitarra), começou o show às 22h45 com Crystal, do álbum Waiting For The Sirens' Call (2005). Hook deu show e foi ovacionado pelo público. Teve cartaz em sua homenagem e até presente de um fã mais empolgado.
Após um começo empolgante, passando por clássicos como Regret e Ceremony, o público relaxou. Ao relembrar o Joy Division na sexta música, com Transmission, uma parte da platéia estava mais preocupada em tirar fotos dos amigos e fazer vídeos da galera - coisa que não existia na última passagem da banda pelo País, em 1988. Até um pedido de Sunday Bloody Sunday teve - devidamente corrigido por uma jovem mais 'antenada' nos cabelos brancos dos integrantes da banda. "É do U2", lembrou.
Agradecimento Ao final da execução de uma música, o vocalista agradeceu os aplausos em espanhol, irritando alguns presentes. "Muchas gracias", disse Sumner. Prontamente, ele foi repreendido. Após pedir desculpas e deixar claro que sabia que aquilo não era português, veio uma seqüência para deixar bem claro que o grupo tem história. E que o som escutado pelos mais novos tem tudo - e muito - a ver com o New Order.
Uma série de hits em meio a uma batida forte de música eletrônica combinada com uma luz similar ao estrobo dos inferninhos abriram a 'rave' com True Faith - na mesma hora, as câmeras fotográficas foram esquecidas. Os distraídos se viram 'obrigados' a dançar e deliraram com os sucessos da banda. Neste momento, Hook e companhia deixaram bem claro a razão de eles serem considerados os precursores da música eletrônica.
Para não perder o pique, o grupo engatou Love Bizarre Triangle - quem, não importa a idade, não sabe essa na ponta da língua? Em seguida, Temptation, do filme Transpotting, um clássico das gerações que nasceram nas décadas de 80 e 90. Mais um hit para fazer a molecada pular: The Perfect Kiss. E assim, o New Order foi conquistando indies, ravers - e não decepcionou os velhos fãs. Antes do bis, Blue Monday 88': para ninguém ficar triste.
Após uma rápida pausa, mais Joy Division, com She's Lost Control e Love Will Tear Us Apart. Fim do show. Já era 0h22 e um DJ famoso da cidade é anunciado. Poucos restaram na pista. A eletrônica que valia, dessa vez, era a das antigas.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/260838/visualizar/
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