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Líder do PT defende mais política na definição de ministros
Em meio a especulações sobre novos ministros que farão parte do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o líder do PT na Câmara, deputado Henrique Fontana (RS), defendeu nesta segunda-feira menos funalização, com mais política e programas para a definição do novo quadro.
Fontana disse também que não há porque ter pressa na montagem das pastas, já que essa é uma função de alta responsabilidade. "O presidente tem que refletir um milhão de vezes antes de escolher", disse Fontana. O líder deu sinais ainda de que a possibilidade de uma demissão em massa está descartada. Para ele, quando um governo é reeleito, é sinal que está funcionando e que, por isso "o novo quadro tem que ser um misto da continuidade e do novo".
Nesta segunda-feira, o ex-ministro Luiz Gushiken, que atualmente chefiava o Núcleo de Assuntos estratégicos da Presidência pediu para deixar o cargo. Ele foi o último dos envolvidos nos do primeiro mandato a deixar o governo.
Congresso O líder do PT disse também nesta segunda-feira acreditar que o governo terá uma base de sustentação mais sólida no segundo mandato. Ele defendeu que partidos como o PMDB, sejam transparentes na hora de manifestar o apoio. "É preciso franqueza com isso, prefiro que digam claramente quem apóia e quem não apóia. Precisamos saber os jogadores que estão no nosso plantel", disse.
Fontana disse também que não há porque ter pressa na montagem das pastas, já que essa é uma função de alta responsabilidade. "O presidente tem que refletir um milhão de vezes antes de escolher", disse Fontana. O líder deu sinais ainda de que a possibilidade de uma demissão em massa está descartada. Para ele, quando um governo é reeleito, é sinal que está funcionando e que, por isso "o novo quadro tem que ser um misto da continuidade e do novo".
Nesta segunda-feira, o ex-ministro Luiz Gushiken, que atualmente chefiava o Núcleo de Assuntos estratégicos da Presidência pediu para deixar o cargo. Ele foi o último dos envolvidos nos do primeiro mandato a deixar o governo.
Congresso O líder do PT disse também nesta segunda-feira acreditar que o governo terá uma base de sustentação mais sólida no segundo mandato. Ele defendeu que partidos como o PMDB, sejam transparentes na hora de manifestar o apoio. "É preciso franqueza com isso, prefiro que digam claramente quem apóia e quem não apóia. Precisamos saber os jogadores que estão no nosso plantel", disse.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/260967/visualizar/
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