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Ex-ministro Luiz Gushiken deixa o governo Lula
O ex-ministro da Secretaria de Comunicação Luiz Gushiken publicou carta na manhã desta segunda-feira pedindo sua exoneração da chefia do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência (NAE). Na carta, o ex-homem forte do governo, congratula pela vitória nas eleições e diz "ao amigo Lula" que deixa o governo com sentimento de "missão cumprida". O presidente Lula já sabia da decisão de Gushiken desde a última sexta-feira.
Segundo a correspondência, o motivo da saída de Gushiken é que ele julga ter cumprido suas funções ao ter criado a Secretaria de Comunicação. Com a decisão, o ex-ministro abre espaço para a reforma ministerial. "Na nova fase que se configura na vida política do País delinea-se uma ampla renovação de dirigentes da administração pública, movimento natural e positivo para o segundo mandato".
Na carta, o ex-ministro diz, ainda, que o novo mandato de Lula terá um duplo sentido histórico. "Sem dúvida será um ciclo de reafirmação da democracia brasileira e da definitiva consolidação das bases para que o Brasil seja reconhecido pelo mundo como uma nação justa e próspera para todos os seus cidadãos".
Gushiken disse, ainda, que a reeleição de Lula é uma vitória pessoal do presidente. "A memorável vitória nesse segundo turno é, em grande parte, fruto de suas virtudes e talentos pessoais".
O ex-ministro reclama de como os ataques da oposição se transformaram em denuncias pessoais mesmo com a ausência de provas. "na voragem das denúncias abalou-se um dos pilares do estado de direito, o da presunção da inocência, uma vez que a mera acusação foi transformada no equivalente a prova de culpa. Com base nesse preceito execrável, buscou-se destruir reputações".
Na carta, ele revela que já havia pedido para deixar o Ministério em julho de 2005 por conta da crise do mensalão, na qual teve seu nome envolvido.
Segundo a correspondência, o motivo da saída de Gushiken é que ele julga ter cumprido suas funções ao ter criado a Secretaria de Comunicação. Com a decisão, o ex-ministro abre espaço para a reforma ministerial. "Na nova fase que se configura na vida política do País delinea-se uma ampla renovação de dirigentes da administração pública, movimento natural e positivo para o segundo mandato".
Na carta, o ex-ministro diz, ainda, que o novo mandato de Lula terá um duplo sentido histórico. "Sem dúvida será um ciclo de reafirmação da democracia brasileira e da definitiva consolidação das bases para que o Brasil seja reconhecido pelo mundo como uma nação justa e próspera para todos os seus cidadãos".
Gushiken disse, ainda, que a reeleição de Lula é uma vitória pessoal do presidente. "A memorável vitória nesse segundo turno é, em grande parte, fruto de suas virtudes e talentos pessoais".
O ex-ministro reclama de como os ataques da oposição se transformaram em denuncias pessoais mesmo com a ausência de provas. "na voragem das denúncias abalou-se um dos pilares do estado de direito, o da presunção da inocência, uma vez que a mera acusação foi transformada no equivalente a prova de culpa. Com base nesse preceito execrável, buscou-se destruir reputações".
Na carta, ele revela que já havia pedido para deixar o Ministério em julho de 2005 por conta da crise do mensalão, na qual teve seu nome envolvido.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/260968/visualizar/
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