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Empresa diz não saber se transportou notas do dossiê
A empresa de transporte de valores Transbank informou que não é possível saber se transportou parte do R$ 1,75 milhão que seria usado na compra do dossiê contra tucanos. A PF afirma, no entanto, que carimbos da empresa foram encontrados em cintas que envolviam o dinheiro apreendido. Em nota, a Transbank disse que "não anota os números de série de notas nem faz qualquer rastreamento" do dinheiro.
A versão da Transbank dificulta a investigação da PF sobre a origem dos reais apreendidos no dia 15 de setembro com os emissários do PT Gedimar Passos e Valdebran Padilha. De acordo com a Folha de S.Paulo, o delegado da PF de Cuiabá Diógenes Curado, disse que, apesar dos carimbos, não há como descobrir, por enquanto, para onde a empresa transportou o dinheiro, qual era a sua procedência e em que data o volume foi transportado.
A PF tenta descobrir de onde o dinheiro saiu e para onde foi levado até chegar às mãos do ex-assessor de Aloízio Mercadante - então candidato ao governo de São Paulo - Hamilton Lacerda, identificado pela polícia como a pessoa que teria entregado o dinheiro para Gedimar e Valdebran.
A versão da Transbank dificulta a investigação da PF sobre a origem dos reais apreendidos no dia 15 de setembro com os emissários do PT Gedimar Passos e Valdebran Padilha. De acordo com a Folha de S.Paulo, o delegado da PF de Cuiabá Diógenes Curado, disse que, apesar dos carimbos, não há como descobrir, por enquanto, para onde a empresa transportou o dinheiro, qual era a sua procedência e em que data o volume foi transportado.
A PF tenta descobrir de onde o dinheiro saiu e para onde foi levado até chegar às mãos do ex-assessor de Aloízio Mercadante - então candidato ao governo de São Paulo - Hamilton Lacerda, identificado pela polícia como a pessoa que teria entregado o dinheiro para Gedimar e Valdebran.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/261057/visualizar/
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