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"PSDB e PFL continuarão unidos no Congresso", diz analista
Roma afirma que os dois partidos defendem uma agenda com teor claramente liberal, motivo que não traz riscos para o rompimento da aliança. "As diretrizes programáticas do PSDB e do PFL se fundamentam na ênfase da estabilidade da moeda e da eficiência da administração pública como condição antecedente para o desenvolvimento do País", disse, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com Celso Roma, as diferenças entre Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Geraldo Alckmin e Aécio Neves são insuficientes para que um deles justifique a criação de uma nova legenda. O cientista político afirma também que não vê risco iminente de a aliança PSDB-PFL ser rompida e contesta a análise de que a união entre as siglas é motivada por questões pragmáticas: "Ela a aliança teve e tem motivos ideológicos. Ambos defendem uma agenda com teor claramente liberal. Nos próximos anos, continuarão unidos no Congresso".
Ainda de acordo com o estudioso, a opinião dos partidos aliados, como o PFL, deveria ter mais peso na definição da candidatura e da estratégia de campanha do PSDB. "Com a adoção dessas medidas, o nome que vier a ser escolhido ganha legitimidade, diminuindo o risco de haver dissidência dentro e fora do partido", justificou.
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