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PF encaminha inquérito sobre o espisódio do dossiê ao TSE
A Polícia Federal em Cuiabá encaminhou ontem para o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) parte complementar do inquérito que apura a negociação do dossiê antitucano entre o empresário Luiz Antonio Vedoin, chefe da máfia dos sanguessugas, e emissários e integrantes do PT em setembro.
Após denúncia protocolada pelo PSDB, o TSE apura suposto crime eleitoral do PT no caso da negociação do dossiê contra políticos tucanos.
Entre os documentos encaminhados pela PF ao TSE estão diversos dados sobre as quebras de sigilos telefônicos de pessoas envolvidas na negociação do material antitucano. A PF já havia encaminhado duas remessas com dados do inquérito e este terceiro lote trará informações recentes colhidas pelos investigadores.
A representação (RP 1176) foi protocolada no TSE no dia 18 de setembro --três dias depois da apreensão dos R$ 1,75 milhão em um hotel de São Paulo-- pela coligação "Por um Brasil Decente" (PSDB-PFL), do candidato Geraldo Alckmin.
O corregedor-geral, ministro Cesar Asfor Rocha, determinou no dia 19 de setembro a abertura da investigação judicial eleitoral contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e mais cinco representados "por suposto abuso de poder econômico".
Segundo o TSE, os outros cinco investigados são o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, o presidente nacional licenciado do PT, Ricardo Berzoini, o ex-assessor particular da Presidência da República Freud Godoy, Gedimar Passos e Valdebran Padilha.
O corregedor-geral da Justiça Eleitoral deve ouvir nesta sexta-feira oito testemunhas arroladas pelas partes. O ministro-relator ouvirá, de uma só vez, as testemunhas de defesa e de acusação.
Entre as testemunhas estão o procurador do Ministério Público Federal de Mato Grosso Mario Lúcio Avelar e os delegados da PF Geraldo Pereira e Edmilson Bruno.
No início do processo estavam arroladas 13 testemunhas, mas Bastos e Gedimar decidiram excluir cinco testemunhas, sendo três por parte do ministro --entre elas o chefe da PF, delegado Paulo Lacerda.
O corregedor-geral eleitoral informou ainda que, somente após os depoimentos das testemunhas, vai analisar pedidos para ouvir terceiros.
O ministro Cesar Asfor Rocha também disse que, ao final da fase de instrução processual, vai decidir se encaminha cópia integral do processo ao procurador-geral eleitoral, Antonio Fernando Souza.
O PSDB informou por meio de sua secretaria-geral que aguarda o devido esclarecimento do assunto. O PT foi procurado, por meio de sua assessoria de imprensa, mas não se manifestou sobre o assunto.
Após denúncia protocolada pelo PSDB, o TSE apura suposto crime eleitoral do PT no caso da negociação do dossiê contra políticos tucanos.
Entre os documentos encaminhados pela PF ao TSE estão diversos dados sobre as quebras de sigilos telefônicos de pessoas envolvidas na negociação do material antitucano. A PF já havia encaminhado duas remessas com dados do inquérito e este terceiro lote trará informações recentes colhidas pelos investigadores.
A representação (RP 1176) foi protocolada no TSE no dia 18 de setembro --três dias depois da apreensão dos R$ 1,75 milhão em um hotel de São Paulo-- pela coligação "Por um Brasil Decente" (PSDB-PFL), do candidato Geraldo Alckmin.
O corregedor-geral, ministro Cesar Asfor Rocha, determinou no dia 19 de setembro a abertura da investigação judicial eleitoral contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e mais cinco representados "por suposto abuso de poder econômico".
Segundo o TSE, os outros cinco investigados são o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, o presidente nacional licenciado do PT, Ricardo Berzoini, o ex-assessor particular da Presidência da República Freud Godoy, Gedimar Passos e Valdebran Padilha.
O corregedor-geral da Justiça Eleitoral deve ouvir nesta sexta-feira oito testemunhas arroladas pelas partes. O ministro-relator ouvirá, de uma só vez, as testemunhas de defesa e de acusação.
Entre as testemunhas estão o procurador do Ministério Público Federal de Mato Grosso Mario Lúcio Avelar e os delegados da PF Geraldo Pereira e Edmilson Bruno.
No início do processo estavam arroladas 13 testemunhas, mas Bastos e Gedimar decidiram excluir cinco testemunhas, sendo três por parte do ministro --entre elas o chefe da PF, delegado Paulo Lacerda.
O corregedor-geral eleitoral informou ainda que, somente após os depoimentos das testemunhas, vai analisar pedidos para ouvir terceiros.
O ministro Cesar Asfor Rocha também disse que, ao final da fase de instrução processual, vai decidir se encaminha cópia integral do processo ao procurador-geral eleitoral, Antonio Fernando Souza.
O PSDB informou por meio de sua secretaria-geral que aguarda o devido esclarecimento do assunto. O PT foi procurado, por meio de sua assessoria de imprensa, mas não se manifestou sobre o assunto.
Fonte:
Da Redação
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/261704/visualizar/
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