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Lula incentiva trocas partidárias em busca de coalizão
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está articulando a sua maioria parlamentar no Congresso de forma semelhante ao "Centrão" da Assembléia Nacional Constituinte de 1987-1988. Para aumentar o seu apoio, o presidente tem incentivado as trocas partidárias.
Ontem, Lula convidou o governador reeleito de Mato Grosso, Blairo Maggi (PPS), a se filiar ao PSB. Maggi apoiou Lula contra a orientação do PPS, que se aliou a Geraldo Alckmin (PSDB). Até o senador eleito Fernando Collor de Mello (AL) deve integrar a base de apoio do petista. Collor só aceitou deixar o PRTB pelo PTB após ouvir do presidente deste partido, Roberto Jefferson, que a sigla não faria oposição ao presidente Lula.
Neste segundo mandato, Lula vai trabalhar para assegurar o apoio de pelo menos 17 dos 27 futuros governadores, ao contrário do que fez anteriormente, de acordo com a Folha de S.Paulo. O "centrão" pretende absorver governadores, senadores e deputados que sempre estão no "partido do governo", qualquer que seja o governo, pois dependem de cargos e verbas oficiais para a sobrevivência política.
O presidente deve concentrar a formação de sua base e terá como eixo o PMDB. O PT deve permanecer com força no campo da esquerda do "centrão", mas terá que dividir o estrelato também com legendas de esquerda que cresceram politicamente, como o PSB.
Ontem, Lula convidou o governador reeleito de Mato Grosso, Blairo Maggi (PPS), a se filiar ao PSB. Maggi apoiou Lula contra a orientação do PPS, que se aliou a Geraldo Alckmin (PSDB). Até o senador eleito Fernando Collor de Mello (AL) deve integrar a base de apoio do petista. Collor só aceitou deixar o PRTB pelo PTB após ouvir do presidente deste partido, Roberto Jefferson, que a sigla não faria oposição ao presidente Lula.
Neste segundo mandato, Lula vai trabalhar para assegurar o apoio de pelo menos 17 dos 27 futuros governadores, ao contrário do que fez anteriormente, de acordo com a Folha de S.Paulo. O "centrão" pretende absorver governadores, senadores e deputados que sempre estão no "partido do governo", qualquer que seja o governo, pois dependem de cargos e verbas oficiais para a sobrevivência política.
O presidente deve concentrar a formação de sua base e terá como eixo o PMDB. O PT deve permanecer com força no campo da esquerda do "centrão", mas terá que dividir o estrelato também com legendas de esquerda que cresceram politicamente, como o PSB.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/261940/visualizar/
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