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Helyodora ganha eleição com folga
Com 47 dos 74 votos, a procuradora Helyodora Carolyne Almeida Rotini venceu ontem as eleições para a Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso. Helyodora disputou o cargo de defensor público geral com o procurador Djalma Sabo Mendes, que obteve 27 votos. Porém a vitória na eleição é só a primeira etapa da disputa, já que o resultado do pleito será encaminhado ao governador Blairo Maggi, que tem a prerrogativa de escolher qual dos dois concorrentes será o sucessor do atual defensor geral, Fábio Guimarães Neto.
Helyodora Rotini é presidente da Associação Mato-grossense dos Defensores Públicos (Amdep) e contou com o apoio do atual defensor. O sub-defensor já escolhido por Helyodora é Clodoaldo Queiroz, atual sub-defensor geral.
O resultado da eleição será encaminhado ao governador Blairo Maggi até o dia 15 de novembro. Já o prazo para a nomeação se encerra no dia 30 deste mês. A posse está prevista para o dia 02 de janeiro. Para tentar convencer o governador, Djalma Mendes conta com o apoio do ministro do Superior Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, primo de Djalma, e do deputado federal eleito Valtenir Pereira (PSB).
Já Helyodora conta com o apoio do deputado estadual Carlos Brito (PDT), além da classe. O resultado da eleição foi contestado pelo candidato Djalma Mendes, que argumenta violação na apuração dos votos do interior do Estado. Segundo Djalma, 11 votos devem ser anulados porque foram divulgados antes do início da apuração. “Nós ingressamos com uma ação cautelar para invalidar esses votos”, disse Mendes. “Os votos, em qualquer eleição, só podem ser apurados quando encerra a eleição”, acrescentou.
Mesmo com a anulação dos votos, Djalma permaneceria em desvantagem. No entanto, ele ressaltou que o governador Blairo Maggi não é obrigado a nomear o mais votado. “O governador não tem a obrigatoriedade de nomear o mais votado, ele tem que escolher o melhor para o Estado”, disse ao ponderar que vai tentar marcar uma audiência com o chefe do Executivo Estadual para tratar do assunto.
De acordo com o presidente da comissão eleitoral, Ademar Monteiro da Silva, tanto a eleição quanto a apuração transcorreram de forma tranqüila. A única contestação, segundo ele, foi feita por Djalma em relação aos 11 votos que foram transmitidos via fax. “Ele queria que fossem anulados os votos via fax por entender que não foi observada a instrução normativa e que houve violação. A comissão, por unanimidade, indeferiu”, disse.
Os referidos votos são dos municípios de Rondonópolis, Cáceres e Tangará da Serra e todos favoráveis à candidata Helyodora.
A candidata vencedora comemorou o resultado e disse que o mais importante é ter a preferência da classe. Para Helyodora, o governador Blairo Maggi vai cumprir o compromisso já firmado com a categoria de nomear como novo defensor público geral o mais votado na eleição.
Em relação aos questionamentos feitos pelo seu adversário, Helyodora afirmou estar tranquila. Segundo ela, fizeram isso porque sabiam que não iam ganhar na classe.
Helyodora Rotini é presidente da Associação Mato-grossense dos Defensores Públicos (Amdep) e contou com o apoio do atual defensor. O sub-defensor já escolhido por Helyodora é Clodoaldo Queiroz, atual sub-defensor geral.
O resultado da eleição será encaminhado ao governador Blairo Maggi até o dia 15 de novembro. Já o prazo para a nomeação se encerra no dia 30 deste mês. A posse está prevista para o dia 02 de janeiro. Para tentar convencer o governador, Djalma Mendes conta com o apoio do ministro do Superior Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, primo de Djalma, e do deputado federal eleito Valtenir Pereira (PSB).
Já Helyodora conta com o apoio do deputado estadual Carlos Brito (PDT), além da classe. O resultado da eleição foi contestado pelo candidato Djalma Mendes, que argumenta violação na apuração dos votos do interior do Estado. Segundo Djalma, 11 votos devem ser anulados porque foram divulgados antes do início da apuração. “Nós ingressamos com uma ação cautelar para invalidar esses votos”, disse Mendes. “Os votos, em qualquer eleição, só podem ser apurados quando encerra a eleição”, acrescentou.
Mesmo com a anulação dos votos, Djalma permaneceria em desvantagem. No entanto, ele ressaltou que o governador Blairo Maggi não é obrigado a nomear o mais votado. “O governador não tem a obrigatoriedade de nomear o mais votado, ele tem que escolher o melhor para o Estado”, disse ao ponderar que vai tentar marcar uma audiência com o chefe do Executivo Estadual para tratar do assunto.
De acordo com o presidente da comissão eleitoral, Ademar Monteiro da Silva, tanto a eleição quanto a apuração transcorreram de forma tranqüila. A única contestação, segundo ele, foi feita por Djalma em relação aos 11 votos que foram transmitidos via fax. “Ele queria que fossem anulados os votos via fax por entender que não foi observada a instrução normativa e que houve violação. A comissão, por unanimidade, indeferiu”, disse.
Os referidos votos são dos municípios de Rondonópolis, Cáceres e Tangará da Serra e todos favoráveis à candidata Helyodora.
A candidata vencedora comemorou o resultado e disse que o mais importante é ter a preferência da classe. Para Helyodora, o governador Blairo Maggi vai cumprir o compromisso já firmado com a categoria de nomear como novo defensor público geral o mais votado na eleição.
Em relação aos questionamentos feitos pelo seu adversário, Helyodora afirmou estar tranquila. Segundo ela, fizeram isso porque sabiam que não iam ganhar na classe.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/261994/visualizar/
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