Abertura da II Bienal de Música Brasileira em MT será dia 15
O Sextante, para quem não conhece, desde 1986 desenvolve a divulgação de obras contemporâneas, centrado na produção brasileira de compositores novíssimos, além de encaminhar músicas a compositores de todo o Brasil, atuando dentro das mais variadas tendências. Atualmente mantém um núcleo no Departamento de Artes da UFMT, numa parceria com a pós-graduação em música brasileira, e um núcleo no Rio de Janeiro, ambos com formações mutantes. Em sua trajetória já representou o Brasil na Tribuna Internacional da UNESCO, em Paris, com as obras "Planalto Central" (1995) e "Sentinelas de Pedra" (1999) ambas de Roberto Victorio, obras presentes no CD Grutas Permitidas, lançado em 1999, com obras de compositores de Mato Grosso, Amapá e Rio de Janeiro.
Já a OCDA é um grupo orquestral criado em setembro de 2003 através de um projeto desenvolvido pelo Departamento de Artes com o apoio da Pró-reitoria de extensão “Pró-Vivas” da UFMT. Formada por alunos e professores do curso de música do referido Departamento, tem como diferencial o fato de também integrar músicos da comunidade em geral.
O trabalho experimental para os alunos proporcionando a prática de reger, tocar, compor, fazer arranjos entre outras especificidades da música é seu principal objetivo. Também desenvolve um trabalho artístico, realizando concertos didáticos em escolas públicas e atua ainda nas salas de concerto da cidade como o Teatro do Sesc Arsenal, Auditório do Instituto de Linguagens (IL/UFMT), Teatro Universitário e Centro de Eventos do Pantanal.
A agenda está sempre lotada! E não era para menos, a maestrina Flávia Vieira traz na bagagem experiências importantes para garantir a qualidade da orquestra. Possui bacharelado em Piano e Regência pela Escola de Música da UFRJ, Mestrado em regência na UNIRIO. É premiada em diversos concursos como os de Regência em Minas Gerais e na Universidade Federal de Alagoas e; Jovens regentes da OSB - Orquestra Sinfônica Brasileira.
Já atuou como regente de diversos grupos e orquestras como o “Grupo Música Nova”, do Rio de Janeiro, entre 1989 e 1999. Teve seu primeiro CD gravado em 1998 e também já atuou nas orquestras: Coral de Câmara de Niterói e de Câmara da Universidade Federal de Alagoas; bem como foi regente convidada da Orquestra de Câmara da UNIRIO.
Participou de diversos cursos de regência no Brasil e no exterior como o de Regência Orquestral na Itália e posteriormente Alemanha com o Maestro Peter Eotvos; entre outros. Atualmente é professora do Departamento de Artes da UFMT de regência e música de câmara, além de dirigir a Orquestra de Câmara do Departamento de Artes e a Camerata Pantanal, grupo instrumental, criado em 2003 que busca um repertório eclético na música de concerto.
Valerá a pena conferir! O melhor é que o ingresso para estes dois orgulhos da música estadual estará sendo vendido a preço popular: R$ 2,00. E quem perder pode ver e ouvir as apresentações quantas vezes quiser, no dia seguinte pelo site www.bienalmt.com.br . Toda essa facilidade acontece graças aos financiadores e apoiadores do evento. A apresentação é da Petrobras, patrocínio do Sebrae-MT e Doc Center, e os apoios são da: Unesco, UFMT, através do Instituto de Linguagens e TV Universidade; Secretaria Municipal de Cultura, Hotel Deville, Sociedade Brasileira de Música Contemporânea, Sociedade Internacional de Música Contemporânea, Comunicare Assessoria de Comunicação, TV Assembléia, Fábrika, 312 Estúdios, e das Ongs Cecria e Abrassa.
Comentários