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<b>Prestação de contas de Antero vai para análise do TRE/MT com ressalva </b>
Segundo coordenadora da Unidade de Controle Interno do TRE/MT, Denize Aparecida Souza de Mello, o candidato derrotado ao Palácio Paiaguás arrecadou R$ 610.311,25 para sua campanha – o valor máximo estabelecido foi de R$ 6 milhões. Denize destacou que, desse valor, R$ 100 mil vieram do fundo partidário: “Doação do fundo partidário é legal, mas eu nunca vi isso com candidatos em Mato Grosso”, disse.
Ela explicou que o uso de recursos do fundo partidário é rigidamente controlado e a análise das contas de Antero deve esclarecer como esse montante foi utilizado, já que, dos R$ 100 mil, R$ 63 mil estão dentro do montante registrado apenas como “doação financeira a outros candidatos e/ou comitê”. Denize também atentotu para os R$ 40 mil que o candidato colocou "do próprio bolso" na campanha.
O comitê financeiro de campanha de Paes de Barros informou que a doação não é usual porque os valores disponíveis pelo fundo partidário são muito baixos e geralmente destinados à despesas ordinárias fora do período eleitoral, como pagamento de aluguel, funcionários, combustível, entre outros. A utilização desse recurso só foi possível porque o PSDB é um partido de grande porte e, portanto, dispõe de mais recursos do que partidos com menor representatividade.
Do total arrecadado, foram utilizados R$ 609.854, 81. Os itens mais dispendiosos na campanha do pessedebista foram a “doação financeira a outros candidatos e/ou comitês” (R$ 378.900); "produção de programas radiotelevisivos" (R$ 56.464,25) e "combustíveis e lubrificantes" (R$ 38.310).
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