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Ex-prefeito de Barão defende Chica Nunes
O ex-prefeito de Barão de Melgaço, João Batista Rodrigues Alves (PTB), acusado de intermediar compra de votos para a vereadora Chica Nunes (PSDB), diz que ela está sendo usada como bode expiatório. Segundo ele, o que querem na verdade é atingi-lo e ele aponta que estaria por trás disso o prefeito de Barão de Melgaço, Ibson Leite (PFL).
Um dos argumentos de Alves, que também é sogro da deputada estadual eleita, é que no material de propaganda apreendido pela polícia constavam nomes dos candidatos Blairo Maggi, Jaime Campos e Celcita Pinheiro (PFL), que sequer foram citados na denúncia de suposta compra de voto feita pelo Movimento Cívico de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE). Esse material foi apreendido com Benedito João da Penha, no distrito de São Pedro de Joselândia, em Barão. Com ele também estavam R$ 200 e uma lista de 16 pessoas que supostamente teriam o voto comprado.
João Batista explica que trabalhava para os candidatos da coligação Mato Grosso Unido e Justo, encabeçada por Maggi, pedindo votos para o governador, o senador Jaime e a federal Celcita. Só Chica não fazia parte da coligação, mas ele trabalhava para ela porque é sua nora. O ex-prefeito usou o santinho de Chica, que tinha uma "colinha" atrás. Esta colinha era preenchida com os candidatos do PPS e PFL. "Não citaram isso porque o prefeito é do PFL e não tinha interesse em prejudicar os outros. Mas se Chica for cassada então eles também têm que ser", frisa.
O ex-prefeito João Batista diz inclusive que o dinheiro encontrado com Benedito era ajuda de custo (alimentação e transporte) para que ele pudesse ajudar na campanha da coligação no distrito. Ele também estranha o fato da Ordem dos Advogados do Brasil ter designado Almino Afonso para acompanhar a provável abertura de processo contra Chica. Segundo o ex-prefeito, Afonso é advogado de Ibson Leite. O petebista move processo por compra de voto contra o prefeito, em relação à eleição de 2004.
O prefeito de Barão nega as acusações. Afirma que não fez qualquer denúncia contra Chica e que não há perseguição política.
Um dos argumentos de Alves, que também é sogro da deputada estadual eleita, é que no material de propaganda apreendido pela polícia constavam nomes dos candidatos Blairo Maggi, Jaime Campos e Celcita Pinheiro (PFL), que sequer foram citados na denúncia de suposta compra de voto feita pelo Movimento Cívico de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE). Esse material foi apreendido com Benedito João da Penha, no distrito de São Pedro de Joselândia, em Barão. Com ele também estavam R$ 200 e uma lista de 16 pessoas que supostamente teriam o voto comprado.
João Batista explica que trabalhava para os candidatos da coligação Mato Grosso Unido e Justo, encabeçada por Maggi, pedindo votos para o governador, o senador Jaime e a federal Celcita. Só Chica não fazia parte da coligação, mas ele trabalhava para ela porque é sua nora. O ex-prefeito usou o santinho de Chica, que tinha uma "colinha" atrás. Esta colinha era preenchida com os candidatos do PPS e PFL. "Não citaram isso porque o prefeito é do PFL e não tinha interesse em prejudicar os outros. Mas se Chica for cassada então eles também têm que ser", frisa.
O ex-prefeito João Batista diz inclusive que o dinheiro encontrado com Benedito era ajuda de custo (alimentação e transporte) para que ele pudesse ajudar na campanha da coligação no distrito. Ele também estranha o fato da Ordem dos Advogados do Brasil ter designado Almino Afonso para acompanhar a provável abertura de processo contra Chica. Segundo o ex-prefeito, Afonso é advogado de Ibson Leite. O petebista move processo por compra de voto contra o prefeito, em relação à eleição de 2004.
O prefeito de Barão nega as acusações. Afirma que não fez qualquer denúncia contra Chica e que não há perseguição política.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/264071/visualizar/
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