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Para Homero, Maggi teve visão de estadista ao apoiar presidente
"O Blairo estava certo". A afirmação foi feita pelo presidente da Famato e deputado federal eleito, Homero Pereira, ao admitir ontem que o governador Blairo Maggi teve visão de "estadista" ao apoiar a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no segundo turno da eleição presidencial. "Ele não pautou a sua posição apenas do ponto de vista do agronegócio, mas com outros componentes, especialmente levando em conta o interesse do Estado", analisou.
Para Homero, com a vitória esmagadora de Lula, Maggi se coloca como um interlocutor preferencial da classe produtiva junto ao governo federal. "É importante que ele tenha mesmo esse espaço para podermos ter um canal aberto para fazermos as nossas reivindicações", enfatizou, assinalando que, com a finalização do processo eleitoral, começa uma nova fase da negociação para se encontrar uma saída para o campo.
"A questão político-partidário ficou para trás e precisamos, agora, buscarmos uma solução para a crise no agronegócio", salientou. Nessa linha, Homero Pereira informou que hoje, às 14 horas, estará participando, junto com os representantes da categoria, das tradings, do Banco do Brasil, de uma reunião com o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Bernardo Api.
Ele explicou que o objetivo é encontrar uma fórmula capaz de satisfazer a todos na questão da liberação dos recursos do FAT para a renegociação das dívidas dos produtores. "Estamos, desde de maio, procurando mecanismo para fazer com que os produtores tenham acesso a esses recursos", enfatizou. O governo federal liberou R$ 3 bilhões, sendo que R$ 1 bilhão será destinado para Mato Grosso.
Homero Pereira, que apoiou a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República, assegurou que não tem nenhum constrangimento para sentar a mesa de negociação com os representantes do governo federal.
"O agronegócio responde hoje com mais de 40% do PIB e a crise no setor tem prejudicando o crescimento do pais".
Para Homero, com a vitória esmagadora de Lula, Maggi se coloca como um interlocutor preferencial da classe produtiva junto ao governo federal. "É importante que ele tenha mesmo esse espaço para podermos ter um canal aberto para fazermos as nossas reivindicações", enfatizou, assinalando que, com a finalização do processo eleitoral, começa uma nova fase da negociação para se encontrar uma saída para o campo.
"A questão político-partidário ficou para trás e precisamos, agora, buscarmos uma solução para a crise no agronegócio", salientou. Nessa linha, Homero Pereira informou que hoje, às 14 horas, estará participando, junto com os representantes da categoria, das tradings, do Banco do Brasil, de uma reunião com o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Bernardo Api.
Ele explicou que o objetivo é encontrar uma fórmula capaz de satisfazer a todos na questão da liberação dos recursos do FAT para a renegociação das dívidas dos produtores. "Estamos, desde de maio, procurando mecanismo para fazer com que os produtores tenham acesso a esses recursos", enfatizou. O governo federal liberou R$ 3 bilhões, sendo que R$ 1 bilhão será destinado para Mato Grosso.
Homero Pereira, que apoiou a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República, assegurou que não tem nenhum constrangimento para sentar a mesa de negociação com os representantes do governo federal.
"O agronegócio responde hoje com mais de 40% do PIB e a crise no setor tem prejudicando o crescimento do pais".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/264329/visualizar/
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