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RJ precisa de alguém que se entenda com presidente, diz Cabral
Tiago, de quatro anos, parecia confuso com o alvoroço em torno de seu pai, o candidato ao governo do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB), mas se manteve firme e atendeu aos pedidos de posar para as câmeras com o "v" da vitória nas duas mãos.
No ombro do senador, líder das pesquisas com cerca de 60% das intenções de voto para o segundo turno da eleição para o governo do Rio, o menino era o símbolo da confiança de Cabral na vitória sobre a adversária Denise Frossard (PPS).
"Acredito na nossa vitória, mas vamos aguardar o resultado com humildade", disse Cabral a jornalistas após votar numa escola de Copacabana, por volta das 9h30, acompanhado da mulher e de mais dois de seus cinco filhos - José Eduardo, 11, e Marco Antonio, 15.
O apoio do presidente-candidato Lula, que esteve no Rio fazendo campanha com Cabral mais de uma vez, foi comemorado. Assim como Cabral, Lula aparece nas pesquisas com boa vantagem sobre seu adversário Geraldo Alckmin (PSDB) na disputa presidencial.
"Tudo que o Estado do Rio de Janeiro está precisando é de um governador que se entenda com o governo federal, com uma agenda propositiva de investimentos para o Estado", afirmou. "Diria que tem uma importância capital para o Estado nesses próximos quatro anos."
Com o apoio do casal Garotinho, que está no poder fluminense há oito anos, Cabral teve 41,42% dos votos no primeiro turno, contra 23,78% de Denise Frossard. Do lado de fora do local de votação estavam a ex-governadora Benedita da Silva (PT), o senador eleito Francisco Dornelles (PP) e o pai do candidato, o jornalista e escritor Sérgio Cabral.
Antes de voltar para casa, onde passará à tarde, Cabral enfrentou uma multidão de jornalistas afoitos por uma declaração. "Sempre votei com minha família, com meus filhos, com minha mulher. É um momento de muita alegria, importante."
O bom-humor de Cabral só foi interrompido quando questionado por um repórter o que faria caso não fosse eleito. Sem reação por alguns instantes, ele chamou assessores e disse que estava sendo incomodado.
No ombro do senador, líder das pesquisas com cerca de 60% das intenções de voto para o segundo turno da eleição para o governo do Rio, o menino era o símbolo da confiança de Cabral na vitória sobre a adversária Denise Frossard (PPS).
"Acredito na nossa vitória, mas vamos aguardar o resultado com humildade", disse Cabral a jornalistas após votar numa escola de Copacabana, por volta das 9h30, acompanhado da mulher e de mais dois de seus cinco filhos - José Eduardo, 11, e Marco Antonio, 15.
O apoio do presidente-candidato Lula, que esteve no Rio fazendo campanha com Cabral mais de uma vez, foi comemorado. Assim como Cabral, Lula aparece nas pesquisas com boa vantagem sobre seu adversário Geraldo Alckmin (PSDB) na disputa presidencial.
"Tudo que o Estado do Rio de Janeiro está precisando é de um governador que se entenda com o governo federal, com uma agenda propositiva de investimentos para o Estado", afirmou. "Diria que tem uma importância capital para o Estado nesses próximos quatro anos."
Com o apoio do casal Garotinho, que está no poder fluminense há oito anos, Cabral teve 41,42% dos votos no primeiro turno, contra 23,78% de Denise Frossard. Do lado de fora do local de votação estavam a ex-governadora Benedita da Silva (PT), o senador eleito Francisco Dornelles (PP) e o pai do candidato, o jornalista e escritor Sérgio Cabral.
Antes de voltar para casa, onde passará à tarde, Cabral enfrentou uma multidão de jornalistas afoitos por uma declaração. "Sempre votei com minha família, com meus filhos, com minha mulher. É um momento de muita alegria, importante."
O bom-humor de Cabral só foi interrompido quando questionado por um repórter o que faria caso não fosse eleito. Sem reação por alguns instantes, ele chamou assessores e disse que estava sendo incomodado.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/264636/visualizar/
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