Repórter News - reporternews.com.br
Justiça autoriza quebra de sigilo telefônico de Ricardo Berzoini
G1 - A Justiça Federal do Mato Grosso autorizou, a pedido da Polícia Federal, a quebra do sigilo telefônico do deputado federal Ricardo Berzoini (PT-SP), acusado de envolvimento com o dossiê anti-tucano.
A PF quer saber com quem o deputado manteve contato nos dias próximos à prisão dos petistas Valdebran Padilha e Gedimar Passos com R$ 1,7 milhão que supostamente seria usado para pagar o dossiê, segundo informações publicadas na edição deste sábado (28) do jornal “Estado de São Paulo”.
Duas semanas atrás, Berzoini já havia prestado depoimento à PF e negado envolvimento com o caso, apesar de assessores próximos terem sido relacionados ao dossiê –entre eles Osvaldo Bargas (que escreveu o capítulo de emprego e trabalho do programa de governo de Lula), Jorge Lorenzetti (analista de risco da campanha petista e “churrasqueiro” do presidente) e Expedito Veloso, ex-diretor do Banco do Brasil.
O caso levou à queda de Berzoini da coordenação de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao seu afastamento da direção nacional do PT. Em seu lugar em ambos os cargos foi designado o assessor Marco Aurélio Garcia. Outro que caiu relacionado com o caso foi Hamilton Lacerda, ex-assessor de comunicação da campanha de Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo.
Para a Polícia Federal, os nomes ligados a Berzoini e Mercadante fariam parte do “segundo escalão” da operação. A PF acredita que os mentores do dossiê estariam em Brasília. A suspeita foi reforçada a partir do depoimento dos donos da casa de cambio Vicatur, de Nova Iguaçu (RJ), de onde teriam saído os dólares apreeendidos pela PF com Valdebran Padilha e Gedimar Passos.
O jornal tentou contato com o deputado, mas ele não teria sido localizado para comentar a quebra de seu sigilo telefônico. O pedido de informações será encaminhado para a companhia telefônica para o fornecimento da relação de ligações efetuadas e recebidas por Berzoini, mas ainda não há data para que ela seja fornecida.
A PF quer saber com quem o deputado manteve contato nos dias próximos à prisão dos petistas Valdebran Padilha e Gedimar Passos com R$ 1,7 milhão que supostamente seria usado para pagar o dossiê, segundo informações publicadas na edição deste sábado (28) do jornal “Estado de São Paulo”.
Duas semanas atrás, Berzoini já havia prestado depoimento à PF e negado envolvimento com o caso, apesar de assessores próximos terem sido relacionados ao dossiê –entre eles Osvaldo Bargas (que escreveu o capítulo de emprego e trabalho do programa de governo de Lula), Jorge Lorenzetti (analista de risco da campanha petista e “churrasqueiro” do presidente) e Expedito Veloso, ex-diretor do Banco do Brasil.
O caso levou à queda de Berzoini da coordenação de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao seu afastamento da direção nacional do PT. Em seu lugar em ambos os cargos foi designado o assessor Marco Aurélio Garcia. Outro que caiu relacionado com o caso foi Hamilton Lacerda, ex-assessor de comunicação da campanha de Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo.
Para a Polícia Federal, os nomes ligados a Berzoini e Mercadante fariam parte do “segundo escalão” da operação. A PF acredita que os mentores do dossiê estariam em Brasília. A suspeita foi reforçada a partir do depoimento dos donos da casa de cambio Vicatur, de Nova Iguaçu (RJ), de onde teriam saído os dólares apreeendidos pela PF com Valdebran Padilha e Gedimar Passos.
O jornal tentou contato com o deputado, mas ele não teria sido localizado para comentar a quebra de seu sigilo telefônico. O pedido de informações será encaminhado para a companhia telefônica para o fornecimento da relação de ligações efetuadas e recebidas por Berzoini, mas ainda não há data para que ela seja fornecida.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/264832/visualizar/
Comentários