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PPS vai abrir processo para expulsar governador Blairo Maggi
O PPS vai abrir processo de expulsão do governador do Mato Grosso, Blairo Maggi (PPS), por apoio à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O PPS apóia a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República e alega que Maggi declarou apoio a Lula em troca da liberação de recursos federais.
Segundo a direção do PPS, a decisão de abrir o processo de expulsão de Maggi foi tomada depois que o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso, Antônio Bitar, não aceitou a desfiliação do governador.
Na próxima terça-feira, a Executiva do PPS vai se reunir em Brasília para a abertura do processo de desfiliação. De acordo com o presidente do partido, o senador Roberto Freire (PPS-PE), a atitude de Maggi foi inaceitável do ponto de vista ético e "indigna" de um político sério. "O PPS não está disposto a continuar no desconforto de ter um governador como esse entre seus filiados", afirma Maggi.
O governador do Mato Grosso declarou que pediria a desfiliação do PPS por solicitação de Freire depois que declarou apoio a Lula, o que causou repreensão do presidente do partido. "Ele foi comprado, é um megamensaleiro e não é o que queremos dentro do PPS", disse Freire.
De acordo com o PPS, aconselhado pelo presidente do diretório regional do PPS no Mato Grosso, Percival Muniz, o governador mudou de idéia e disse que não se desfiliaria mais.
O presidente do partido, que havia aceitado a desfiliação, enviou ao TRE matogrossense um comunicado informando que o governador não estava mais nos quadros do PPS. Ainda segundo o partido, o presidente do TRE do Mato Grosso não aceitou o comunicado do PPS.
"Como o partido está decidido a se livrar da figura incômoda de um político que trocou apoio por recursos em desacordo com a orientação da legenda, a expulsão será o caminho", informa o PPS.
Segundo a direção do PPS, a decisão de abrir o processo de expulsão de Maggi foi tomada depois que o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso, Antônio Bitar, não aceitou a desfiliação do governador.
Na próxima terça-feira, a Executiva do PPS vai se reunir em Brasília para a abertura do processo de desfiliação. De acordo com o presidente do partido, o senador Roberto Freire (PPS-PE), a atitude de Maggi foi inaceitável do ponto de vista ético e "indigna" de um político sério. "O PPS não está disposto a continuar no desconforto de ter um governador como esse entre seus filiados", afirma Maggi.
O governador do Mato Grosso declarou que pediria a desfiliação do PPS por solicitação de Freire depois que declarou apoio a Lula, o que causou repreensão do presidente do partido. "Ele foi comprado, é um megamensaleiro e não é o que queremos dentro do PPS", disse Freire.
De acordo com o PPS, aconselhado pelo presidente do diretório regional do PPS no Mato Grosso, Percival Muniz, o governador mudou de idéia e disse que não se desfiliaria mais.
O presidente do partido, que havia aceitado a desfiliação, enviou ao TRE matogrossense um comunicado informando que o governador não estava mais nos quadros do PPS. Ainda segundo o partido, o presidente do TRE do Mato Grosso não aceitou o comunicado do PPS.
"Como o partido está decidido a se livrar da figura incômoda de um político que trocou apoio por recursos em desacordo com a orientação da legenda, a expulsão será o caminho", informa o PPS.
Fonte:
Da Redação
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/264950/visualizar/
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