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Governo e oposição elogiam novo formato do debate
Tanto os aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quanto os apoiadores de Geraldo Alckmin (PSDB) se declararam vencedores do último debate entre os presidenciáveis, promovido na noite desta sexta-feira pela Rede Globo. Mas ambos os lados concordaram com o novo formato do debate, em que eleitores indecisos puderam dirigir suas perguntas diretamente aos candidatos.
Marco Aurélio Garcia, coordenador da campanha de Lula, disse que o debate foi bom e que o seu candidato foi "melhor ainda". Garcia elogiou a participação dos eleitores por centrarem o debate nas questões propositivas.
O prefeito do Rio de Janeiro, César Maia (PFL), que apóia Alckmin, disse que o presidente foi a "emoção" no debate, e Alckmin a "razão". Ele afirmou que esse foi o melhor encontro entre os dois por sua nova fórmula.
O presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati, disse que o debate permitiu que os eleitores conhecessem a "essência" dos candidatos. Afirmou ainda que Lula estava "nervoso e inseguro".
A coordenadora da campanha do presidente em São Paulo, Marta Suplicy, disse que sentiu falta de algumas verdades sobre São Paulo no debate. Afirmou que Marcola está preso no Estado há oito anos e "Alckmin não conseguiu tirar o telefone dele de lá", em referência ao ataques comandados pelo criminoso de dentro da cadeia por telefone.
Já o governador eleito de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), afirmou que o novo modelo do debate foi muito positivo para a apresentação de propostas. E elogiou Alckmin por não se deixar envolver pelo nervosismo de Lula.
Marco Aurélio Garcia, coordenador da campanha de Lula, disse que o debate foi bom e que o seu candidato foi "melhor ainda". Garcia elogiou a participação dos eleitores por centrarem o debate nas questões propositivas.
O prefeito do Rio de Janeiro, César Maia (PFL), que apóia Alckmin, disse que o presidente foi a "emoção" no debate, e Alckmin a "razão". Ele afirmou que esse foi o melhor encontro entre os dois por sua nova fórmula.
O presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati, disse que o debate permitiu que os eleitores conhecessem a "essência" dos candidatos. Afirmou ainda que Lula estava "nervoso e inseguro".
A coordenadora da campanha do presidente em São Paulo, Marta Suplicy, disse que sentiu falta de algumas verdades sobre São Paulo no debate. Afirmou que Marcola está preso no Estado há oito anos e "Alckmin não conseguiu tirar o telefone dele de lá", em referência ao ataques comandados pelo criminoso de dentro da cadeia por telefone.
Já o governador eleito de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), afirmou que o novo modelo do debate foi muito positivo para a apresentação de propostas. E elogiou Alckmin por não se deixar envolver pelo nervosismo de Lula.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/265036/visualizar/
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