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Presidência do PMDB é impasse para adesão a Lula
A presidência do PMDB é, atualmente, sério obstáculo às intenções governistas do partido, num eventual segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Isso porque o presidente do partido, Michel Temer (SP), declarou apoio a Geraldo Alckmin (PSDB), o que, segundo os governistas, torna inviável sua permanência na presidência, mesmo que seja "convertido".
Segundo a Folha de S.Paulo, porém, a ala governista, confiante na vitória de Lula, já conta com a saída de Temer do posto.
Em março de 2007, o partido fará convenção nacional para decidir a sucessão à presidência da legenda.
Temer disse nesta quinta-feira que "a divisão do PMDB passa a ser insuportável". "Tenho dito que o PMDB não pode continuar desunido, tem que buscar a unidade. E unidade para estar na situação ou na oposição", admitiu, já sinalizando uma inflexão.
Ao ser questionado se teria condições políticas de se manter no cargo com a vitória de Lula, afirmou: "É uma coisa sobre a qual eu falarei depois do dia 29. Uma coisa é o destino do partido. Outra coisa é o meu destino. Só posso falar depois das realidades políticas colocadas ao final da eleição", disse.
Os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL)e José Sarney (PMDB-AP) não pretendem reivindicar a presidência da legenda. A intenção de Renan é concorrer à reeleição da presidência do Senado ¿ cargo que ocupa atualmente - apesar dele fazer ponderações: "O projeto pessoal não pode estar acima dos interesses do partido".
Sarney concorreria também à presidência do Senado na metade do segundo mandato de Lula, o que aumenta as chances do presidente do partido vir a ser um deputado. Os nome mais fortes são os de Jader Barbalho (PA), Eunício Oliveira (CE) e Geddel Vieira Lima (BA).
Como ambos cogitam ter essa parcela de poder no Senado, no entendimento dos peemedebistas seria justo alojar na presidência do partido um representante da Câmara. Além disso, peemedebistas dizem que Sarney e Renan já indicaram a maior parte dos cargos em estatais.
Segundo a Folha de S.Paulo, porém, a ala governista, confiante na vitória de Lula, já conta com a saída de Temer do posto.
Em março de 2007, o partido fará convenção nacional para decidir a sucessão à presidência da legenda.
Temer disse nesta quinta-feira que "a divisão do PMDB passa a ser insuportável". "Tenho dito que o PMDB não pode continuar desunido, tem que buscar a unidade. E unidade para estar na situação ou na oposição", admitiu, já sinalizando uma inflexão.
Ao ser questionado se teria condições políticas de se manter no cargo com a vitória de Lula, afirmou: "É uma coisa sobre a qual eu falarei depois do dia 29. Uma coisa é o destino do partido. Outra coisa é o meu destino. Só posso falar depois das realidades políticas colocadas ao final da eleição", disse.
Os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL)e José Sarney (PMDB-AP) não pretendem reivindicar a presidência da legenda. A intenção de Renan é concorrer à reeleição da presidência do Senado ¿ cargo que ocupa atualmente - apesar dele fazer ponderações: "O projeto pessoal não pode estar acima dos interesses do partido".
Sarney concorreria também à presidência do Senado na metade do segundo mandato de Lula, o que aumenta as chances do presidente do partido vir a ser um deputado. Os nome mais fortes são os de Jader Barbalho (PA), Eunício Oliveira (CE) e Geddel Vieira Lima (BA).
Como ambos cogitam ter essa parcela de poder no Senado, no entendimento dos peemedebistas seria justo alojar na presidência do partido um representante da Câmara. Além disso, peemedebistas dizem que Sarney e Renan já indicaram a maior parte dos cargos em estatais.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/265357/visualizar/
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