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Freire ameaça com intervenção no PPS de MT
"Se o PPS, ou algumas lideranças de Mato Grosso que mandam no partido, continuarem insistindo nessa rebeldia sem causa poderemos até fazer uma intervenção no diretório regional". Assim reagiu ontem o presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (PE), em entrevista para A Gazeta, ao saber que o presidente regional Percival Muniz não considera válido o ato de desfiliação do governador Blairo Maggi feito pelo próprio Freire e comunicado à Justiça Eleitoral do Estado. Uma reunião da executiva nacional já foi convocada para a próxima terça para discutir o assunto.
Freire frisou que 2 coisas podem acontecer. Uma delas seria a intervenção. A outra seria um processo de expulsão contra o governador, caso Maggi continue dizendo que ainda pertence ao PPS. "O partido está disposto a isso. A desfiliação foi uma decisão pensada e acertada da executiva. Ele (Maggi) que vá fazer bom proveito do dinheiro que Lula lhe arranjou. Só estamos pedindo que respeitem o PPS", disse, irritado, se referindo ao acordo que o governador teria feito com o presidente Lula para apoiar a reeleição.
O presidente da sigla garantiu que o processo de desfiliação está perfeitamente normal e é válido. Segundo ele, foi o próprio governador, em e-mail, que deu ao partido a opção entre lhe dar uma licença até o final do segundo turno das eleições presidenciais ou fazer a desfiliação. "Eu pensei que ele tivesse hombridade suficiente para mandar uma carta assinada de próprio punho, mas agora não precisa mais", apontou. Para Freire, o fato do governador ter mandado apenas um e-mail não significa que a comunicação não valha.
A desfiliação de Maggi do PPS foi comunicada em ofício ao presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/MT), desembargador Antonio Bitar Filho, a Percival Muniz e ao governador. Bitar só deve decidir o que fazer com o ofício hoje. Pela lei, o filiado que está se desligando de uma sigla é que deve comunicar ao partido e à Justiça Eleitoral seu desligamento. Como não há um comunicado do governador, o presidente ainda não sabe se devolve o ofício a Freire ou se o encaminha para cartório da 10ª Zona, em Rondonópolis, onde Maggi é registrado.
Freire frisou que 2 coisas podem acontecer. Uma delas seria a intervenção. A outra seria um processo de expulsão contra o governador, caso Maggi continue dizendo que ainda pertence ao PPS. "O partido está disposto a isso. A desfiliação foi uma decisão pensada e acertada da executiva. Ele (Maggi) que vá fazer bom proveito do dinheiro que Lula lhe arranjou. Só estamos pedindo que respeitem o PPS", disse, irritado, se referindo ao acordo que o governador teria feito com o presidente Lula para apoiar a reeleição.
O presidente da sigla garantiu que o processo de desfiliação está perfeitamente normal e é válido. Segundo ele, foi o próprio governador, em e-mail, que deu ao partido a opção entre lhe dar uma licença até o final do segundo turno das eleições presidenciais ou fazer a desfiliação. "Eu pensei que ele tivesse hombridade suficiente para mandar uma carta assinada de próprio punho, mas agora não precisa mais", apontou. Para Freire, o fato do governador ter mandado apenas um e-mail não significa que a comunicação não valha.
A desfiliação de Maggi do PPS foi comunicada em ofício ao presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/MT), desembargador Antonio Bitar Filho, a Percival Muniz e ao governador. Bitar só deve decidir o que fazer com o ofício hoje. Pela lei, o filiado que está se desligando de uma sigla é que deve comunicar ao partido e à Justiça Eleitoral seu desligamento. Como não há um comunicado do governador, o presidente ainda não sabe se devolve o ofício a Freire ou se o encaminha para cartório da 10ª Zona, em Rondonópolis, onde Maggi é registrado.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/265417/visualizar/
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