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Governador não aceita desfiliação e garante que fica
"Estou no PPS". A declaração foi feita pelo governador reeleito Blairo Maggi, ao assegurar ontem que não irá pedir desfiliação do partido seguindo a orientação do diretório estadual. "O Percival (presidente regional do PPS) é que está pilotando a questão", informou.
Ele explicou que mandou um e-mail ao presidente nacional do PPS, Roberto Freire, apresentando duas opções em razão do seu apoio formal a Lula. A primeira, uma licença até o final do segundo turno e, segunda, a desfiliação do partido. No entanto, de acordo com Maggi, a direção nacional exigiu um documento assinado para que a sua desfiliação tivesse validade. Ele informou que, por orientação de Muniz, decidiu não atender a exigência e, portanto, continua filiado ao PPS. "Não sei ainda se vou ou não sair do partido", enfatizou, assinalando que irá discutir o assunto após o segundo turno, mas sem pressa.
"A situação continua como antes: estou filiado ao PPS". Já Percival Muniz observou que seria contraproducente Maggi deixar o partido em razão de divergência com a cúpula nacional. Ele ponderou que, ao apoiar oficialmente Lula, o governador não está descumprindo nenhuma decisão da agremiação.
Muniz lembrou que o PPS, após o primeiro turno, não se reuniu para definir apoio a um candidato a sucessão presidencial. "O que há é uma recomendação de apoio a Alckmin e só", ressaltou. Ele assegurou que Blairo Maggi continua filiado ao partido e que o seu e-mail admitindo a desfiliação não tem nenhuma validade, porque não foi assinada e nem endereçada ao diretório municipal, onde está filiado.
"O governador só sai do partido se quiser", destacou. Percival Muniz considerou como inócua a comunicação feita ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) pelo Roberto Freire da desfiliação de Maggi. "O Freire não pode ir desfiliando membros a seu bel prazer", argumentou. E, segundo Muniz, para expulsar o governador do partido é preciso de ter motivo e não apenas a "vontade do presidente".
Ele explicou que mandou um e-mail ao presidente nacional do PPS, Roberto Freire, apresentando duas opções em razão do seu apoio formal a Lula. A primeira, uma licença até o final do segundo turno e, segunda, a desfiliação do partido. No entanto, de acordo com Maggi, a direção nacional exigiu um documento assinado para que a sua desfiliação tivesse validade. Ele informou que, por orientação de Muniz, decidiu não atender a exigência e, portanto, continua filiado ao PPS. "Não sei ainda se vou ou não sair do partido", enfatizou, assinalando que irá discutir o assunto após o segundo turno, mas sem pressa.
"A situação continua como antes: estou filiado ao PPS". Já Percival Muniz observou que seria contraproducente Maggi deixar o partido em razão de divergência com a cúpula nacional. Ele ponderou que, ao apoiar oficialmente Lula, o governador não está descumprindo nenhuma decisão da agremiação.
Muniz lembrou que o PPS, após o primeiro turno, não se reuniu para definir apoio a um candidato a sucessão presidencial. "O que há é uma recomendação de apoio a Alckmin e só", ressaltou. Ele assegurou que Blairo Maggi continua filiado ao partido e que o seu e-mail admitindo a desfiliação não tem nenhuma validade, porque não foi assinada e nem endereçada ao diretório municipal, onde está filiado.
"O governador só sai do partido se quiser", destacou. Percival Muniz considerou como inócua a comunicação feita ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) pelo Roberto Freire da desfiliação de Maggi. "O Freire não pode ir desfiliando membros a seu bel prazer", argumentou. E, segundo Muniz, para expulsar o governador do partido é preciso de ter motivo e não apenas a "vontade do presidente".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/265683/visualizar/
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