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Governo pode reduzir 40% dos cargos comissionados
O governo do Estado prepara um pacote de medidas para depois das eleições que tratam da reforma sistêmica que vai gerar demissão de pelo menos 40% dos cargos comissionados (DAS – Direção e Assessoramento Superior), redução das estruturas administrativas e financeiras das Secretarias de Estado e o corte nos investimentos e no custeio da máquina administrativa.
Essas mudanças já foram apresentadas ao governador Blairo Maggi (PPS) e começam a ser colocadas em prática o quanto antes, para que a partir de janeiro, com o início do segundo mandato, o governador tenha em enxugamento e uma redução nos gastos públicos.
Desde junho de 2005, o governo do Estado só acumula prejuízos entre o que é arrecadado e o que é gasto pelo Poder Público como um todo. Neste ano de 2006, os prejuízos se acentuaram ainda mais, sendo que nos meses de fevereiro e setembro os prejuízos foram respectivamente de R$ 42 milhões e R$ 27 milhões.
A previsão é de que o fechamento das contas públicas até dezembro represente um prejuízo de R$ 300 milhões caso não haja socorro por parte do governo Federal com o repasse dos créditos referentes à Lei Kandir, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e da Lei Complementar n. 31/77, que dispôs sobre a divisão de Mato Grosso e criação do Mato Grosso do Sul.
Até 30 de setembro, o déficit financeiro do governo de Mato Grosso (diferença entre o orçado, previsto e o arrecadado) é de R$ 193 milhões e a tendência é que as previsões são de que estes valores tendem a cair nos meses de outubro (em curso) e novembro. Historicamente em dezembro a arrecadação de impostos, por causa do fechamento, do recolhimento dos impostos e das festas natalinas supera os R$ 500 milhões, como aconteceu nos últimos três anos.
A gestão sistêmica pretende iniciar a implantação da reforma administrativa a partir da semana que vem, tão logo esteja encerrado o segundo turno das eleições presidenciais.
A idéia inicial é que os cargos comissionados sejam todos desligados no final do ano e somente aqueles considerados essenciais devem voltar a serem preenchidos a partir de janeiro de 2007. Estima-se em 2,5 mil o número de cargos comissionados preenchidos e outros 1,7 mil cargos vagos que poderão deixar de existir com a reforma administrativa e com a gestão sistêmica, que nada mais é do que centralizar a parte administrativa e financeira de várias secretarias em apenas uma estrutura, que então atenderia as funções hoje ocupadas por funcionários de cargos de confiança.
Essas mudanças já foram apresentadas ao governador Blairo Maggi (PPS) e começam a ser colocadas em prática o quanto antes, para que a partir de janeiro, com o início do segundo mandato, o governador tenha em enxugamento e uma redução nos gastos públicos.
Desde junho de 2005, o governo do Estado só acumula prejuízos entre o que é arrecadado e o que é gasto pelo Poder Público como um todo. Neste ano de 2006, os prejuízos se acentuaram ainda mais, sendo que nos meses de fevereiro e setembro os prejuízos foram respectivamente de R$ 42 milhões e R$ 27 milhões.
A previsão é de que o fechamento das contas públicas até dezembro represente um prejuízo de R$ 300 milhões caso não haja socorro por parte do governo Federal com o repasse dos créditos referentes à Lei Kandir, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e da Lei Complementar n. 31/77, que dispôs sobre a divisão de Mato Grosso e criação do Mato Grosso do Sul.
Até 30 de setembro, o déficit financeiro do governo de Mato Grosso (diferença entre o orçado, previsto e o arrecadado) é de R$ 193 milhões e a tendência é que as previsões são de que estes valores tendem a cair nos meses de outubro (em curso) e novembro. Historicamente em dezembro a arrecadação de impostos, por causa do fechamento, do recolhimento dos impostos e das festas natalinas supera os R$ 500 milhões, como aconteceu nos últimos três anos.
A gestão sistêmica pretende iniciar a implantação da reforma administrativa a partir da semana que vem, tão logo esteja encerrado o segundo turno das eleições presidenciais.
A idéia inicial é que os cargos comissionados sejam todos desligados no final do ano e somente aqueles considerados essenciais devem voltar a serem preenchidos a partir de janeiro de 2007. Estima-se em 2,5 mil o número de cargos comissionados preenchidos e outros 1,7 mil cargos vagos que poderão deixar de existir com a reforma administrativa e com a gestão sistêmica, que nada mais é do que centralizar a parte administrativa e financeira de várias secretarias em apenas uma estrutura, que então atenderia as funções hoje ocupadas por funcionários de cargos de confiança.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/265692/visualizar/
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