Contas de Rondonópolis foram apreciadas pelo TCEO
No relatório apresentado ao Tribunal Pleno, o conselheiro relator Antonio Joaquim destacou que a Prefeitura cumpriu com os percentuais de aplicação obrigatória na manutenção e desenvolvimento do ensino (27,30%) e na saúde pública (19,84%), e respeitou também ao limite de despesas com pessoal, gastando 44,29% da Receita Corrente Líquida, correspondendo a cerca de R$ 73,8 milhões.
A equipe de auditores apontou 17 impropriedades, tais como empenho e pagamento maior do que o valor licitado, divergências de valores referentes a contribuições do INSS, além de processos de pagamento de despesas mal comprovadas, dentre outras.
O conselheiro acolheu as argumentações da defesa por entender que foram cumpridos os dispositivos constitucionais, mas fez recomendações ao prefeito, inclusive no sentido de que a administração promova a qualificação de servidores nas áreas contábil e financeira, visando o aprimoramento do sistema de controle interno.
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