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Blairo defende agricultura familiar e descarta ministério no governo Lula
O governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, descartou qualquer possibilidade de aceitar convite para ocupar algum ministério num possível segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Maggi foi provocado por uma repórter da rede RBS de Rádio durante visita à capital do Rio Grande Sul nesta terça-feira (24.10), onde esteve para participar de eventos políticos de apoio à reeleição de Lula.
Segundo Maggi, sua prioridade é cumprir integralmente seu segundo mandato como governador de Mato Grosso. “Não aceitaria nenhum convite para deixar o Governo do Estado. Nada me fará trocar Mato Grosso por Brasília”, sentenciou Maggi. Para Maggi, completar o projeto de estruturação do estado para a verticalização da produção e sua consolidação com carro-chefe do agronegócio brasileiro é o mais importante nesse momento.
Em conversa com jornalistas, Blairo disse também estar confiante de que o impasse em torno da questão do gás natural boliviano será resolvido nos próximos dias pelo Governo Federal. O governador de Mato Grosso lembrou que, de um jeito ou de outro, Brasil e Bolívia terão que se entender, pois nosso país não tem como abrir mão do gás e os bolivianos não estão em condições de se dar o luxo de abrir mão de vender seu gás para o mercado brasileiro.
Para Maggi, as ameaças bolivianas de suspender de vez o fornecimento do gás para o Brasil tem pouca chance de se concretizar porque eles não têm para quem vender o produto e nem condições de operarem sozinhos as refinarias da Petrobrás instaladas no país.
“O que sei e desejo é que essa queda deve terminar logo. A demanda brasileira por gás é crescente, o que exige que novos poços de gás sejam descobertos em solo brasileiro e que os existentes sejam aproveitados em sua capacidade máxima de produção”, ponderou Maggi.
O governador também disse estar tranqüilo em relação à decisão do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) em retomar, a partir do dia 29, as mobilizações para ocupação de áreas em todo o país. Maggi lembrou que em Mato Grosso a questão agrária vem sendo encaminhada com certa agilidade e a tensão é bem menor do que estados como o Paraná e o próprio Rio Grande do Sul.
Segundo Maggi, as invasões serão cada vez menores quanto mais o Governo Federal ampliar a cobertura e a assistência aos assentados. Nesse sentido, o governador considera acertada a decisão do governo federal em dividir os recursos destinados ao setor rural entre as agriculturas comerciais de larga escala, voltada para a exportação, e a agricultura familiar, que responde pelo grosso do abastecimento interno do país.
“O governo (federal) precisa dar subsídio à agricultura familiar de forma rápida. Sem essa política, corre-se o risco de colocar por água abaixo todos os esforços para solucionar a questão da reforma agrária, não só neste governo, mas também no dos antecessores de Lula”, avalia Maggi.
Segundo Maggi, sua prioridade é cumprir integralmente seu segundo mandato como governador de Mato Grosso. “Não aceitaria nenhum convite para deixar o Governo do Estado. Nada me fará trocar Mato Grosso por Brasília”, sentenciou Maggi. Para Maggi, completar o projeto de estruturação do estado para a verticalização da produção e sua consolidação com carro-chefe do agronegócio brasileiro é o mais importante nesse momento.
Em conversa com jornalistas, Blairo disse também estar confiante de que o impasse em torno da questão do gás natural boliviano será resolvido nos próximos dias pelo Governo Federal. O governador de Mato Grosso lembrou que, de um jeito ou de outro, Brasil e Bolívia terão que se entender, pois nosso país não tem como abrir mão do gás e os bolivianos não estão em condições de se dar o luxo de abrir mão de vender seu gás para o mercado brasileiro.
Para Maggi, as ameaças bolivianas de suspender de vez o fornecimento do gás para o Brasil tem pouca chance de se concretizar porque eles não têm para quem vender o produto e nem condições de operarem sozinhos as refinarias da Petrobrás instaladas no país.
“O que sei e desejo é que essa queda deve terminar logo. A demanda brasileira por gás é crescente, o que exige que novos poços de gás sejam descobertos em solo brasileiro e que os existentes sejam aproveitados em sua capacidade máxima de produção”, ponderou Maggi.
O governador também disse estar tranqüilo em relação à decisão do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) em retomar, a partir do dia 29, as mobilizações para ocupação de áreas em todo o país. Maggi lembrou que em Mato Grosso a questão agrária vem sendo encaminhada com certa agilidade e a tensão é bem menor do que estados como o Paraná e o próprio Rio Grande do Sul.
Segundo Maggi, as invasões serão cada vez menores quanto mais o Governo Federal ampliar a cobertura e a assistência aos assentados. Nesse sentido, o governador considera acertada a decisão do governo federal em dividir os recursos destinados ao setor rural entre as agriculturas comerciais de larga escala, voltada para a exportação, e a agricultura familiar, que responde pelo grosso do abastecimento interno do país.
“O governo (federal) precisa dar subsídio à agricultura familiar de forma rápida. Sem essa política, corre-se o risco de colocar por água abaixo todos os esforços para solucionar a questão da reforma agrária, não só neste governo, mas também no dos antecessores de Lula”, avalia Maggi.
Fonte:
KGM Comunicação
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/266068/visualizar/
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