Alta Floresta fica sem local para depositar lixo e caso vai parar no TJ
O Ministério Público entrou com uma ação, requerendo que o Ibama desse um prazo de 45 dias para que a estação de tratamento de esgoto que vem sendo construída por uma empresa terceirizada, que administra os serviços de água e esgoto, fosse concluída. Enquanto isso, a solução seria continuar utilizando o atual lixão. De acordo com a procuradora geral do município, Lourdes Volpe Navarro, a juíza da 2ª Vara Civel de Alta Floresta, Raquel Fernandes Alencastro, decidiu que o caso deveria ser julgado pela Justiça Federal, uma vez que se refere a um órgão federal.
"Mas o município e o Ministério Público, através do promotor Marcelo Vachianno, decidiu recorrer ao Tribunal de Justiça do Estado. Encaminhamos a ação, com urgência urgentíssima e estamos aguardando o julgamento da liminar. Essa interdição gerou um problema de ordem pública muito grande", afirmou a procuradora.
Ela salientou que a liminar pede a desinterdição do lixão até que a estação de tratamento de esgoto seja concluída. Só Notícias apurou no Ibama que, além da interdição, a prefeitura foi autuada em R$50 mil.
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