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Alckmin garante que diferença é pequena e tranqüila de reverter
Geralado Alckmin, candidato do PSDB à Presidência, visitou neste domingo uma feira popular no centro de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, e garantiu ser possível reverter a vantagem apontada pelas pesquisas para o candidato-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a uma semana do segundo turno da eleição.
"A pesquisa que vale é de domingo, dia 29", disse Alckmin a jornalistas durante passeio pela feira, onde foi acompanhado do ex-prefeito de Caxias e deputado estadual mais votado do Rio, José Camilo Zito (PSDB), e sua filha, Andréia Zito, eleita deputada federal.
"A diferença é pequena, dá para tirar a diferença tranqüilamente. No primeiro turno eu nunca passava de 30 (por cento), e quando abriu a urna eu tive 41,5 (por cento)", acrescentou Alckmin, que, segundo as últimas pesquisas estaria, 20 pontos percentuais atrás de Lula na intenção de voto dos eleitores.
Durante o passeio, no qual passou por dezenas de barracas vendendo CDs e DVDs falsificados, o tucano desviou de um mendigo que estava no chão, mas, ao ser avisado por assessores, retornou e apertou a mão do pedinte.
Mais à frente, a comitiva do tucano se deparou com alguns militantes petistas empunhando bandeiras vermelhas e do candidato ao governo do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). Alckmin apóia a candidata do PPS, Denise Frossard, no segundo turno estadual.
Por alguns minutos, os partidários dos dois candidatos disputaram no grito e no agito das bandeiras, mas Alckmin passou rapidamente e dirigiu-se para um bar, onde tomou café e agradeceu Zito pela caminhada. "Foi muito bom", disse.
Antes, na entrevista concedida a repórteres, ele demonstrou confiança no crescimento de seus votos no Rio de Janeiro, onde Lula venceu no primeiro turno com 47,18 por cento dos votos, contra 28,86 de Alckmin.
"O Rio de Janeiro vai crescer, a gente sente na rua que a diferença aqui vai diminuir. E a Baixada Fluminense é muito importante, é muito populosa", afirmou o candidato. "Aqui em Caxias me senti em Pindamonhangaba (SP), o povo é muito hospitaleiro e caloroso", acrescentou, ao se referir ao município onde nasceu e do qual foi prefeito.
O tucano voltou a afirmar que não privatizará empresas estatais e criticou a postura do governo Lula em relação à disputa da Petrobras com a Bolívia sobre a exploração do petróleo no país vizinho, considerando como "dúbia" a posição do governo brasileiro.
"Vou manter as estatais, fortalecer as estatais, e ninguém vai precisar de carteirinha de partido político. As pessoas vão ser privilegiadas por mérito", afirmou Alckmin, que na próxima semana deve voltar ao Rio para reunir-se com o ex-governador Anthony Garotinho, seu aliado no segundo turno.
Sobre a origem do equivalente a 1,7 milhão em reais e dólares apreendidos com petistas para a tentativa de compra de um dossiê contra tucanos, Alckmin repetiu: "Claro que os petistas e o Lula sabem (...) o problema é que eles não falam. É muito triste chegarmos ao final de uma campanha para presidente da República e essa fortuna que foi pega com petistas ainda sem esclarecimento."
"A pesquisa que vale é de domingo, dia 29", disse Alckmin a jornalistas durante passeio pela feira, onde foi acompanhado do ex-prefeito de Caxias e deputado estadual mais votado do Rio, José Camilo Zito (PSDB), e sua filha, Andréia Zito, eleita deputada federal.
"A diferença é pequena, dá para tirar a diferença tranqüilamente. No primeiro turno eu nunca passava de 30 (por cento), e quando abriu a urna eu tive 41,5 (por cento)", acrescentou Alckmin, que, segundo as últimas pesquisas estaria, 20 pontos percentuais atrás de Lula na intenção de voto dos eleitores.
Durante o passeio, no qual passou por dezenas de barracas vendendo CDs e DVDs falsificados, o tucano desviou de um mendigo que estava no chão, mas, ao ser avisado por assessores, retornou e apertou a mão do pedinte.
Mais à frente, a comitiva do tucano se deparou com alguns militantes petistas empunhando bandeiras vermelhas e do candidato ao governo do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). Alckmin apóia a candidata do PPS, Denise Frossard, no segundo turno estadual.
Por alguns minutos, os partidários dos dois candidatos disputaram no grito e no agito das bandeiras, mas Alckmin passou rapidamente e dirigiu-se para um bar, onde tomou café e agradeceu Zito pela caminhada. "Foi muito bom", disse.
Antes, na entrevista concedida a repórteres, ele demonstrou confiança no crescimento de seus votos no Rio de Janeiro, onde Lula venceu no primeiro turno com 47,18 por cento dos votos, contra 28,86 de Alckmin.
"O Rio de Janeiro vai crescer, a gente sente na rua que a diferença aqui vai diminuir. E a Baixada Fluminense é muito importante, é muito populosa", afirmou o candidato. "Aqui em Caxias me senti em Pindamonhangaba (SP), o povo é muito hospitaleiro e caloroso", acrescentou, ao se referir ao município onde nasceu e do qual foi prefeito.
O tucano voltou a afirmar que não privatizará empresas estatais e criticou a postura do governo Lula em relação à disputa da Petrobras com a Bolívia sobre a exploração do petróleo no país vizinho, considerando como "dúbia" a posição do governo brasileiro.
"Vou manter as estatais, fortalecer as estatais, e ninguém vai precisar de carteirinha de partido político. As pessoas vão ser privilegiadas por mérito", afirmou Alckmin, que na próxima semana deve voltar ao Rio para reunir-se com o ex-governador Anthony Garotinho, seu aliado no segundo turno.
Sobre a origem do equivalente a 1,7 milhão em reais e dólares apreendidos com petistas para a tentativa de compra de um dossiê contra tucanos, Alckmin repetiu: "Claro que os petistas e o Lula sabem (...) o problema é que eles não falam. É muito triste chegarmos ao final de uma campanha para presidente da República e essa fortuna que foi pega com petistas ainda sem esclarecimento."
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/266594/visualizar/
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