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Valtenir não teme apurar processos
O vereador e deputado federal eleito pelo PSB, Valtenir Pereira, disse em entrevista à TV Assembléia não ter constrangimento algum em apreciar os processos envolvendo deputados de sua bancada de sustentação acusados por envolvimento em irregularidades, como no caso dos sanguessugas.
“Como operador do Direito e representante popular é minha obrigação atuar com zelo pela coisa pública. Agora não bastam apenas acusações políticas, é necessário que se analise e se comprove, porque hoje é muito fácil acusar, mas prova mesmo não se vê”, explicou ele.
Dos atuais parlamentares acusados de envolvimento estão Pedro Henry (PP) e Wellington Fagundes (PL) e em relação ao deputado Carlos Bezerra (PMDB) pesam outros tipos de acusações. “Parece-me que as acusações são sérias e existem provas, então não tenho nenhum constrangimento eventual de votar pela cassação dos envolvidos como também votar pela absolvição daqueles que não ficarem comprovados contra si qualquer tipo de acusação”, sinalizou.
O parlamentar do PSB reconheceu que as acusações permeiam na grande maioria das agremiações partidárias, inclusive em relação ao seu próprio partido, mas pontuou que muitas denúncias feitas tinham caráter político por causa da proximidade das eleições que acabou por renovar grande parte do Congresso Nacional. “Como muitos deputados envolvidos conseguiram se reeleger e os processos vão continuar, caberá a nós a apreciação dos mesmos e a votação em plenário”, disse o defensor público.
Valtenir Pereira (PSB) foi mais longe ao assegurar que defende e espera que esses processos por falta de decoro parlamentar sejam votados abertamente, ou seja, sem voto secreto. “Este é um instituto que não pode mais sobreviver entre aqueles que se postam como defensores da população”, disse Valtenir Pereira, ponderando que os atuais deputados federais e senadores têm a possibilidade de recuperar a credibilidade de um Congresso Nacional manchado e cheio de dúvidas na cabeça do eleitor.
O único deputado federal do PSB em Mato Grosso reconheceu que seu partido é aliado do PT e do candidato à reeleição, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e admitiu que o governador Blairo Maggi (PPS) agiu corretamente ao vir apoiar, no segundo turno, a candidatura petista.
No entanto, ele também não pestanejou em relação às investigações que envolvem o governo do presidente Lula. “Tenho minhas convicções de que o presidente da República é um homem honesto e íntegro e não faltará oportunidade para ele comprovar isto, mas como deputado federal vou ajudar a fiscalizar e apurar a verdade dos fatos, independente de ser de sua bancada de sustentação ou não”, esclareceu.
“A mesma decisão de apurar a situação de colegas deputados não seria diferente em relação ao Governo Federal. Minhas convicções pessoais são pela honestidade do nosso presidente, mas tenho obrigação de fiscalizar e de apurar a verdade dos fatos”, disse.
“Como operador do Direito e representante popular é minha obrigação atuar com zelo pela coisa pública. Agora não bastam apenas acusações políticas, é necessário que se analise e se comprove, porque hoje é muito fácil acusar, mas prova mesmo não se vê”, explicou ele.
Dos atuais parlamentares acusados de envolvimento estão Pedro Henry (PP) e Wellington Fagundes (PL) e em relação ao deputado Carlos Bezerra (PMDB) pesam outros tipos de acusações. “Parece-me que as acusações são sérias e existem provas, então não tenho nenhum constrangimento eventual de votar pela cassação dos envolvidos como também votar pela absolvição daqueles que não ficarem comprovados contra si qualquer tipo de acusação”, sinalizou.
O parlamentar do PSB reconheceu que as acusações permeiam na grande maioria das agremiações partidárias, inclusive em relação ao seu próprio partido, mas pontuou que muitas denúncias feitas tinham caráter político por causa da proximidade das eleições que acabou por renovar grande parte do Congresso Nacional. “Como muitos deputados envolvidos conseguiram se reeleger e os processos vão continuar, caberá a nós a apreciação dos mesmos e a votação em plenário”, disse o defensor público.
Valtenir Pereira (PSB) foi mais longe ao assegurar que defende e espera que esses processos por falta de decoro parlamentar sejam votados abertamente, ou seja, sem voto secreto. “Este é um instituto que não pode mais sobreviver entre aqueles que se postam como defensores da população”, disse Valtenir Pereira, ponderando que os atuais deputados federais e senadores têm a possibilidade de recuperar a credibilidade de um Congresso Nacional manchado e cheio de dúvidas na cabeça do eleitor.
O único deputado federal do PSB em Mato Grosso reconheceu que seu partido é aliado do PT e do candidato à reeleição, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e admitiu que o governador Blairo Maggi (PPS) agiu corretamente ao vir apoiar, no segundo turno, a candidatura petista.
No entanto, ele também não pestanejou em relação às investigações que envolvem o governo do presidente Lula. “Tenho minhas convicções de que o presidente da República é um homem honesto e íntegro e não faltará oportunidade para ele comprovar isto, mas como deputado federal vou ajudar a fiscalizar e apurar a verdade dos fatos, independente de ser de sua bancada de sustentação ou não”, esclareceu.
“A mesma decisão de apurar a situação de colegas deputados não seria diferente em relação ao Governo Federal. Minhas convicções pessoais são pela honestidade do nosso presidente, mas tenho obrigação de fiscalizar e de apurar a verdade dos fatos”, disse.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/266908/visualizar/
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