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Para Jonas, Maggi não convence setor
O senador Jonas Pinheiro (PFL) afirmou que o governador Blairo Maggi (PPS) não irá conseguir cooptar o setor rural para votar no presidente Lula (PT). "Apenas alguns grandes proprietários, como Eraí Maggi, seguiram a decisão do Blairo".
Ele disse que a base do agronegócio está "fechadinho" com o candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin. "Na reunião, esta semana, com Alckmin, estava todos os setores do agronegócio", destacou. Para Jonas Pinheiro, o candidato tucano deverá aumentar a votação obtida no primeiro turno.
"A nossa meta é que ele chegue ao menos a 60% dos votos", acrescentou o senador eleito Jaime Campos (PFL). Para ele, Mato Grosso, que é um Estado produtor, não irá apoiar o candidato petista porque está preocupado com o futuro do país. "Nós, que queremos o bem do Brasil, não podemos admitir que o pais cresça, na América Latina, apenas mais que o Haiti", criticou.
Jaime Campos lamentou que o Brasil está perdendo a hegemonia na América do Sul em razão de erros na diplomacia. Ele cita, como exemplo, o caso com a Bolívia, em que o país teve que aceitar a imposição dos bolivianos. "É preciso que o Brasil retome o seu lugar e isso só será possível do Alckmin", ponderou, assinalando que "é vergonhoso o Brasil, com todo o seu potencial, ficar na lanterna no crescimento econômico".
Ele disse que a base do agronegócio está "fechadinho" com o candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin. "Na reunião, esta semana, com Alckmin, estava todos os setores do agronegócio", destacou. Para Jonas Pinheiro, o candidato tucano deverá aumentar a votação obtida no primeiro turno.
"A nossa meta é que ele chegue ao menos a 60% dos votos", acrescentou o senador eleito Jaime Campos (PFL). Para ele, Mato Grosso, que é um Estado produtor, não irá apoiar o candidato petista porque está preocupado com o futuro do país. "Nós, que queremos o bem do Brasil, não podemos admitir que o pais cresça, na América Latina, apenas mais que o Haiti", criticou.
Jaime Campos lamentou que o Brasil está perdendo a hegemonia na América do Sul em razão de erros na diplomacia. Ele cita, como exemplo, o caso com a Bolívia, em que o país teve que aceitar a imposição dos bolivianos. "É preciso que o Brasil retome o seu lugar e isso só será possível do Alckmin", ponderou, assinalando que "é vergonhoso o Brasil, com todo o seu potencial, ficar na lanterna no crescimento econômico".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/266921/visualizar/
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