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Domingo - 03 de Março de 2013 às 03:46

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O senador do Distrito Federal Cristovam Buarque (PDT) afirma que todo o Partido Democrático Trabalhista deseja que Pedro Taques (PDT) seja candidato ao Governo do Estado de Mato Grosso em 2014. Representantes de toda sigla partidária prestariam apoio e tratariam como prioridade a eleição do mato-grossense.


“Se ele decidir ser candidato, ele será o candidato de todo o Brasil para Mato Grosso. O PDT inteiro vai apoiá-lo e tratará isso como prioridade”, disse o senador do Distrito Federal e ex-ministro da Educação, antes de um debate sobre educação como prevenção a corrupção, na noite de sexta-feira (1), promovido pela Maçonaria, no Templo da Concórdia, na Avenida do CPA.


De acordo com o Cristóvam, além dos membros do PDT de Mato Grosso, representantes de todo o partido apoiarão e trabalharão pela eleição de Pedro Taques. Membro proeminente do PDT, sigla pela qual concorreu a Presidência da República em 2006, Cristovam Buarque afirma que todo partido deseja a candidatura do senador Pedro Taques até mesmo pelo fortalecimento da agremiação. 

Apesar de ser apontado pelo Tribunal Superior Eleitoral como quito maior partido do Brasil, atualmente, o Partido Democrático Trabalhista não conta com nenhum governador no seu quadro de políticos. Waldez Góes, que governou o Amapá de 2002 a 2010, o último chefe de um Executivo estadual eleito pelo partido e, no último pleito eleitora, foi derrotado na tentativa de se eleger senador.


Mesmo com a declaração do senador do Distrito Federal, Pedro Taques continua sem assumir uma candidatura ao Governo do Estado em 2014. O pedetista afirma que é muito cedo para se discutir o próximo processo eleitoral e alega se desrespeitoso com o eleitor adiantar dessa forma as próximas eleições. “O povo não agüenta sair de uma eleição e já entrar em outra”, responde, sempre que questionado sobre o assunto.


Apesar de não assumir, a candidatura de Pedro Taques é tida como uma das mais certas nos bastidores da política mato-grossense, como nome do movimento Mato Grosso Muito Mais, formado pelo PDT, PSB, PPS e PV. Contudo, o quadro pode mudar se o senador Baliro Maggi (PR) migrar para o PSB com o intuito de disputar ao cargo de governador, ou mesmo se o PR se juntar ao movimento, como aconteceu na disputa pela Prefeitura de Cuiabá.


E apesar de existir a chance de os senadores Taques e Maggi serem aliados na disputa de 2014, também existe a chance de ambos serem os principais nomes de lados opostos na disputa. Blairo pode ser candidato ao governo pelo PR em oposição ao Mato Grosso Muito Mais, bem como pode vir a se filiar ao PMDB e também concorrer contra o movimento do PDT, PSB, PPS e PV.






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