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PT vai acionar Justiça para defender militante que perdeu parte do dedo
Depois do bate-boca seguido de agressão física na madrugada de segunda-feira, num bar do Leblon, entre simpatizantes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), o PT prometeu acionar a Justiça Eleitoral e o Ministério Público para punir os culpados. No tumulto, a publicitária Danielle Tristão, 38 anos, perdeu parte de um dedo, arrancado a dentadas. Ela registrou a ocorrência na 14ª DP (Leblon) e garante que entrará na Justiça contra a agressora, a jornalista Ana Cristina de Castro, 39.
Ontem, integrantes da bancada do PT na Assembléia Legislativa (Alerj) receberam Danielle e consideraram o episódio uma "agressão política que leva a luta eleitoral para o campo da barbárie": "tem pessoas insufladas por uma campanha de ódio do candidato Geraldo Alckmin. Tudo começou com a agressividade e o desrespeito ao presidente no debate", atacou o deputado federal Jorge Bittar. O PT também fez um pedido para que as direções de PSDB e PFL se manifestem sobre o caso.
A publicitária está sendo medicada com antiinflamatórios, mas já recebeu a notícia de médicos que não terá condições de reconstituir o seu dedo anular esquerdo.
Segundo Danielle, assim que chegou ao bar Jobi com a camiseta "Lula Sim", ouviu vaias e xingamentos como "mensaleiros, ladrões e corruptos". Acompanhada do marido, Juarez Brito, ela desistiu do chope após 30 minutos de hostilidades.
Na saída, por ter recusado um panfleto pró-Alckmin, começou a discussão, que culminou com agressões físicas. Danielle afirmou que, depois do incidente, não fará mais campanha no bairro com a camiseta por medo.
O DIA procurou ontem Ana Cristina em seu apartamento, mas ela se recusou a dar entrevistas. Por interfone, sua irmã, que preferiu não se identificar, revelou uma outra versão dos fatos: "Para se proteger das unhadas nos olhos, minha irmã apenas se defendeu. Temos testemunhas e um advogado para provar a inocência".
O candidato à Presidência da República, Geraldo Alckmin (PSDB), condenou os acontecimentos. ¿Nenhum ato que não seja da civilidade deve ser feito¿, afirmou.
Ontem, integrantes da bancada do PT na Assembléia Legislativa (Alerj) receberam Danielle e consideraram o episódio uma "agressão política que leva a luta eleitoral para o campo da barbárie": "tem pessoas insufladas por uma campanha de ódio do candidato Geraldo Alckmin. Tudo começou com a agressividade e o desrespeito ao presidente no debate", atacou o deputado federal Jorge Bittar. O PT também fez um pedido para que as direções de PSDB e PFL se manifestem sobre o caso.
A publicitária está sendo medicada com antiinflamatórios, mas já recebeu a notícia de médicos que não terá condições de reconstituir o seu dedo anular esquerdo.
Segundo Danielle, assim que chegou ao bar Jobi com a camiseta "Lula Sim", ouviu vaias e xingamentos como "mensaleiros, ladrões e corruptos". Acompanhada do marido, Juarez Brito, ela desistiu do chope após 30 minutos de hostilidades.
Na saída, por ter recusado um panfleto pró-Alckmin, começou a discussão, que culminou com agressões físicas. Danielle afirmou que, depois do incidente, não fará mais campanha no bairro com a camiseta por medo.
O DIA procurou ontem Ana Cristina em seu apartamento, mas ela se recusou a dar entrevistas. Por interfone, sua irmã, que preferiu não se identificar, revelou uma outra versão dos fatos: "Para se proteger das unhadas nos olhos, minha irmã apenas se defendeu. Temos testemunhas e um advogado para provar a inocência".
O candidato à Presidência da República, Geraldo Alckmin (PSDB), condenou os acontecimentos. ¿Nenhum ato que não seja da civilidade deve ser feito¿, afirmou.
Fonte:
O Dia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/267750/visualizar/
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