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Presidente Freire expulsa o governador da legenda
O governador Blairo Maggi está sem partido desde o final da tarde de ontem. O presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire, anunciou que o mato-grossense não pertence mais a sigla. Agora, a tendência é de todo o grupo político do governador mato-grossense também deixar a legenda.
Freire recebeu uma carta de Maggi na qual ele propunha duas opções ao partido: seu afastamento temporário ou a desfiliação.
Segundo o presidente socialista, embora o conteúdo da carta tenha sido respeitoso, decidiu pela segunda opção. Ao manifestar apoio a reeleição de Lula, Maggi contrariou a orientação do PPS, que está apoiando Geraldo Alckmin. Na carta, o governador explicou que "por problemas locais" não poderia seguir a orientação partidária. O governador não esconde estar magoado com o PSDB de MT por causa dos ataques e denúncias feitas contra ele durante a disputa pelo governo estadual.
Freire considera que a permanência na sigla do governador ficou inviabilizada quando ele decidiu apoiar a reeleição de Lula. Esse apoio é alvo de uma ação que PPS, PSDB e PFL ajuizarão no TSE acusando Lula de abuso do poder econômico e administrativo por ter prometido liberar verbas para o agronegócio de MT. Os partidos apontam que o acordo foi firmado para que Blairo apoiasse Lula. Em MT, Alckmin fez 58% dos votos no primeiro turno e, Lula, 37%. Maggi foi reeleito com 65%.
Freire recebeu uma carta de Maggi na qual ele propunha duas opções ao partido: seu afastamento temporário ou a desfiliação.
Segundo o presidente socialista, embora o conteúdo da carta tenha sido respeitoso, decidiu pela segunda opção. Ao manifestar apoio a reeleição de Lula, Maggi contrariou a orientação do PPS, que está apoiando Geraldo Alckmin. Na carta, o governador explicou que "por problemas locais" não poderia seguir a orientação partidária. O governador não esconde estar magoado com o PSDB de MT por causa dos ataques e denúncias feitas contra ele durante a disputa pelo governo estadual.
Freire considera que a permanência na sigla do governador ficou inviabilizada quando ele decidiu apoiar a reeleição de Lula. Esse apoio é alvo de uma ação que PPS, PSDB e PFL ajuizarão no TSE acusando Lula de abuso do poder econômico e administrativo por ter prometido liberar verbas para o agronegócio de MT. Os partidos apontam que o acordo foi firmado para que Blairo apoiasse Lula. Em MT, Alckmin fez 58% dos votos no primeiro turno e, Lula, 37%. Maggi foi reeleito com 65%.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/267805/visualizar/
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