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Berzoini nega participação em compra de dossiê
Em depoimento na Polícia Federal, em Brasília, o ex-coordenador de campanha e ex-presidente do PT, Ricardo Berzoini, negou qualquer participação na tentativa de compra do dossiê contra tucanos. Berzoini, que depôs como testemunha, afirmou que só teve conhecimento do fato quando ele se tornou público na imprensa.
Ele também negou conhecer a origem do dinheiro apreendido com Gedimar Passos e Valdebran Padilha em São Paulo que seria usado para a compra do dossiê. No depoimento ao delegado Diógenes Curado, de Cuiabá, Berzoini reafirmou que Jorge Lorenzetti foi mesmo contratado para trabalhar com análise de risco e mídia na campanha de Lula.
Ele voltou a afirmar que não sabia da negociação do dossiê envolvendo dinheiro ou não. Berzoini entrou em confronto com a tese apresentada por Hamilton Lacerda, ex-coordenador de campanha do então candidato ao governo de São Paulo Aloizio Mercadante (PT). Hamilton, que foi flagrado indo ao hotel Íbis com uma mala, afirmou em seu depoimento que teria ido ao local apenas para levar boletos de arrecadação de campanha. Berzoini considerou essa justificativa estranha, pois esta não era atribuição de Lacerda.
Berzoini foi ouvido por 1 hora e meia na Superintendência da Polícia Federal em São Paulo. Ele chegou e saiu do local pela garagem sem falar com a imprensa.
Quebra de sigilo Hoje o procurador federal de Cuiabá, Mário Lúcio Avelar, pediu a quebra de sigilo bancário e de operações na Bolsa de Valores de Gedimar Passos e do amigo pessoal de Lula Freud Godoy. A assessoria de imprensa da Polícia Federal também declarou que o término do inquérito está longe.
Para os próximos dias, está prevista a identificação da origem de parte do dinheiro que seria usado na compra do dossiê que ligaria os candidatos tucanos à máfia das sanguessugas.
Atualmente a PF investiga cerca de 30 corretoras em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Santa Catarina. Porém, a PF enfrenta muitas dificuldades na identificação porque as movimentações foram feitas de forma informal por meio de laranjas e emprsas fantasmas.
Ele também negou conhecer a origem do dinheiro apreendido com Gedimar Passos e Valdebran Padilha em São Paulo que seria usado para a compra do dossiê. No depoimento ao delegado Diógenes Curado, de Cuiabá, Berzoini reafirmou que Jorge Lorenzetti foi mesmo contratado para trabalhar com análise de risco e mídia na campanha de Lula.
Ele voltou a afirmar que não sabia da negociação do dossiê envolvendo dinheiro ou não. Berzoini entrou em confronto com a tese apresentada por Hamilton Lacerda, ex-coordenador de campanha do então candidato ao governo de São Paulo Aloizio Mercadante (PT). Hamilton, que foi flagrado indo ao hotel Íbis com uma mala, afirmou em seu depoimento que teria ido ao local apenas para levar boletos de arrecadação de campanha. Berzoini considerou essa justificativa estranha, pois esta não era atribuição de Lacerda.
Berzoini foi ouvido por 1 hora e meia na Superintendência da Polícia Federal em São Paulo. Ele chegou e saiu do local pela garagem sem falar com a imprensa.
Quebra de sigilo Hoje o procurador federal de Cuiabá, Mário Lúcio Avelar, pediu a quebra de sigilo bancário e de operações na Bolsa de Valores de Gedimar Passos e do amigo pessoal de Lula Freud Godoy. A assessoria de imprensa da Polícia Federal também declarou que o término do inquérito está longe.
Para os próximos dias, está prevista a identificação da origem de parte do dinheiro que seria usado na compra do dossiê que ligaria os candidatos tucanos à máfia das sanguessugas.
Atualmente a PF investiga cerca de 30 corretoras em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Santa Catarina. Porém, a PF enfrenta muitas dificuldades na identificação porque as movimentações foram feitas de forma informal por meio de laranjas e emprsas fantasmas.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/267936/visualizar/
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