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PL negocia fusão com três outros partidos
O PL, finaliza negociações para se fundir a três outras legendas. A nova agremiação, ainda sem nome definido, reuniria 38 deputados federais, a sexta maior força na Câmara.
Fundado em 1985 por integrantes do espólio da Arena --legenda de sustentação política ao regime militar (1964-1985)--, o PL (Partido Liberal) articula a fusão com o PSC (Partido Social Cristão), o PTC (Partido Trabalhista Cristão) e o Prona (Partido da Reedificação da Ordem Nacional).
O PSC é abrigo de vários políticos ligados a igrejas evangélicas. O PTC, derivado do PRN que elegeu, em 1989, Fernando Collor para a Presidência da República, é o partido de Clodovil Hernandes, terceiro deputado federal mais votado em São Paulo. Já o Prona é comandado pelo também deputado federal Enéas Carneiro (SP).
As fusões ou incorporações partidárias começaram a ser concretizadas a partir das eleições do dia 1º como artifício para escapar das restrições da chamada "cláusula de barreira". A regra, que entra em vigor em sua totalidade no próximo ano, impõe severas amarras às 22 legendas que não obtiveram ao menos 5% dos votos nacionais para deputado federal. Só sete siglas superaram o índice.
O PTB foi o primeiro a se mover. Incorporou o PAN e, com isso, reuniu 5% dos votos nacionais. O PL obteve 4,4% dos votos e, caso concretize a união com PSC (1,9% dos votos), PTC (0,9%) e Prona (1%), terá 8,1% dos votos nacionais.
Segundo o líder do PL na Câmara, Luciano Castro (RR), e o presidente do PSC, Vítor Nósseis, está praticamente tudo acertado para a fusão, que ocorreria na próxima semana em convenções nacionais simultâneas das quatro legendas.
"Estamos trabalhando em um manifesto e em um programa, parece que vamos ressuscitar o partido do Pedro Aleixo, o PDR [Partido Democrático Republicano]", disse o presidente do PSC. Já Castro defende um nome mais curto, como PR (Partido Republicano).
Fundado em 1985 por integrantes do espólio da Arena --legenda de sustentação política ao regime militar (1964-1985)--, o PL (Partido Liberal) articula a fusão com o PSC (Partido Social Cristão), o PTC (Partido Trabalhista Cristão) e o Prona (Partido da Reedificação da Ordem Nacional).
O PSC é abrigo de vários políticos ligados a igrejas evangélicas. O PTC, derivado do PRN que elegeu, em 1989, Fernando Collor para a Presidência da República, é o partido de Clodovil Hernandes, terceiro deputado federal mais votado em São Paulo. Já o Prona é comandado pelo também deputado federal Enéas Carneiro (SP).
As fusões ou incorporações partidárias começaram a ser concretizadas a partir das eleições do dia 1º como artifício para escapar das restrições da chamada "cláusula de barreira". A regra, que entra em vigor em sua totalidade no próximo ano, impõe severas amarras às 22 legendas que não obtiveram ao menos 5% dos votos nacionais para deputado federal. Só sete siglas superaram o índice.
O PTB foi o primeiro a se mover. Incorporou o PAN e, com isso, reuniu 5% dos votos nacionais. O PL obteve 4,4% dos votos e, caso concretize a união com PSC (1,9% dos votos), PTC (0,9%) e Prona (1%), terá 8,1% dos votos nacionais.
Segundo o líder do PL na Câmara, Luciano Castro (RR), e o presidente do PSC, Vítor Nósseis, está praticamente tudo acertado para a fusão, que ocorreria na próxima semana em convenções nacionais simultâneas das quatro legendas.
"Estamos trabalhando em um manifesto e em um programa, parece que vamos ressuscitar o partido do Pedro Aleixo, o PDR [Partido Democrático Republicano]", disse o presidente do PSC. Já Castro defende um nome mais curto, como PR (Partido Republicano).
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/267973/visualizar/
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