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No rádio, Alckmin defende-se sobre Zona Franca e Lula ataca privatizações
Defesa e ataque alternaram-se nos programas de rádio dos candidatos à Presidência da República apresentados nesta terça-feira. Enquanto o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin (PSDB), dedicou-se a falar sobre compromissos com a manutenção da Zona Franca de Manaus e do Bolsa Família, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição pelo PT, voltou a taxar seu opositor como privatista.
Alckmin começou o programa dando "um recado para o Amazonas". Afirmou que fará o zoneamento econômico da Amazônia, o que vai reforçar o papel da Zona Franca na capital amazonense. Durante o primeiro turno, a campanha de Lula colocou em xeque o compromisso de Alckmin em manter os benefícios fiscais para a instalação de empresas na região.
Neste segundo turno, o tema em voga são as privatizações. A campanha petista voltou a explorar o tema em seu programa de rádio.
Logo no início, um narrador afirma que as privatizações "foram a marca dos governos do PSDB" e que "hoje, para não perder votos, o candidato Alckmin jura que não vai vender empresas públicas".
O programa explorou, ainda, o fato de o tucano, quando vice-governador de São Paulo, ter coordenado o programa estadual de privatizações e de que a dívida do Estado não diminuiu, apesar de uma das justificativas para a venda de empresas públicas ter sido abater a dívida pública.
Em uma passagem que faz referência à pergunta que vem sendo feita reiteradamente pela oposição --sobre a origem do dinheiro que seria usado para comprar dossiê contra tucanos-- o narrador diz que "o que povo quer mesmo saber" é "onde foi parar o dinheiro das privatizações".
A campanha de Alckmin ainda usou o tempo no rádio para rebater outra afirmação feita constantemente pelos petistas, a de que o Bolsa Família poderia ser suspenso num governo do PSDB. Um narrador diz que "toda hora é hora de saber que o Geraldo [Alckmin] vai manter, ampliar e melhorar" o programa.
As políticas sociais foram exploradas no programa de Lula, como gancho para falar da diminuição da pobreza e a redução da desigualdade. O Bolsa Família foi apresentado como o "carro-chefe" do Fome Zero, e este definido como o responsável pela "redução da pobreza em 14%" e pela desigualdade social ser "a menor dos últimos 30 anos".
Estes dois fatos são usados, em um pequeno trecho do programa, para comparar a gestão Lula com o governo do PSDB. Um narrador afirma que enquanto Lula reduziu a pobreza, o PSDB teria diminuído os investimentos sociais.
Alckmin, por sua vez, alfinetou seu adversário fazendo menção ao envolvimento de ministros do governo Lula em escândalos de corrupção. O texto lido por um narrador diz que o presidente não demitiu nenhum deles e que ainda continua amigo de todos.
Alckmin começou o programa dando "um recado para o Amazonas". Afirmou que fará o zoneamento econômico da Amazônia, o que vai reforçar o papel da Zona Franca na capital amazonense. Durante o primeiro turno, a campanha de Lula colocou em xeque o compromisso de Alckmin em manter os benefícios fiscais para a instalação de empresas na região.
Neste segundo turno, o tema em voga são as privatizações. A campanha petista voltou a explorar o tema em seu programa de rádio.
Logo no início, um narrador afirma que as privatizações "foram a marca dos governos do PSDB" e que "hoje, para não perder votos, o candidato Alckmin jura que não vai vender empresas públicas".
O programa explorou, ainda, o fato de o tucano, quando vice-governador de São Paulo, ter coordenado o programa estadual de privatizações e de que a dívida do Estado não diminuiu, apesar de uma das justificativas para a venda de empresas públicas ter sido abater a dívida pública.
Em uma passagem que faz referência à pergunta que vem sendo feita reiteradamente pela oposição --sobre a origem do dinheiro que seria usado para comprar dossiê contra tucanos-- o narrador diz que "o que povo quer mesmo saber" é "onde foi parar o dinheiro das privatizações".
A campanha de Alckmin ainda usou o tempo no rádio para rebater outra afirmação feita constantemente pelos petistas, a de que o Bolsa Família poderia ser suspenso num governo do PSDB. Um narrador diz que "toda hora é hora de saber que o Geraldo [Alckmin] vai manter, ampliar e melhorar" o programa.
As políticas sociais foram exploradas no programa de Lula, como gancho para falar da diminuição da pobreza e a redução da desigualdade. O Bolsa Família foi apresentado como o "carro-chefe" do Fome Zero, e este definido como o responsável pela "redução da pobreza em 14%" e pela desigualdade social ser "a menor dos últimos 30 anos".
Estes dois fatos são usados, em um pequeno trecho do programa, para comparar a gestão Lula com o governo do PSDB. Um narrador afirma que enquanto Lula reduziu a pobreza, o PSDB teria diminuído os investimentos sociais.
Alckmin, por sua vez, alfinetou seu adversário fazendo menção ao envolvimento de ministros do governo Lula em escândalos de corrupção. O texto lido por um narrador diz que o presidente não demitiu nenhum deles e que ainda continua amigo de todos.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268009/visualizar/
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