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Classe produtora não segue Maggi
Os representantes do agronegócio não vão seguir a decisão do governador Blairo Maggi em apoiar o presidente Lula (PT) no segundo turno. Eles decidiram manter o apoio ao candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, com quem irão se reunir amanhã em Brasília, às 10 horas. Entre os representantes do setor, apenas o empresário Eraí Maggi, primo do chefe do executivo estadual, definiu mudar o seu voto e engajar na campanha petista.
"É só ele. Não tem mais ninguém", informou o senador Jonas Pinheiro (PFL), que articulou a reunião dos representantes do setor com Alckmin. "Vão estar presentes todos os presidentes de associações, entidades, etc", destacou. Os presidentes da Asprosoja, Rui Prado, e da Famato, Normando Curral, estarão presentes com o candidato tucano.
Para o deputado federal eleito e presidente licenciado da Famato, Homero Pereira (PPS), a classe produtora de Mato Grosso, como de todo o país, não tem nenhuma razão para votar no presidente Lula. "Respeito a decisão do governador Blairo Maggi. Acho que ele tomou a posição visando o interesse de Mato Grosso e entendo que fez o certo, mas continuo apoiando Alckmin", destacou.
Homero disse que, apesar da liderança de Maggi no setor do agronegócio, não houve nenhuma alteração do quadro em relação ao primeiro turno. "Todo mundo continua sendo contra Lula", ressaltou, assinalando que ninguém contesta a liderança de Maggi. "Nós entendemos que a sua posição foi a favor de Mato Grosso e, por isso, compreendemos. Mas apoiar Lula não tem condições", argumentou. O deputado eleito, que ficou dez dias descansando no Pantanal, comunicou ontem a sua posição a Blairo Maggi. "Faço parte do seu grupo político e vou sair do PPS junto com ele, menos apoiar Lula", explicou.
Na próxima sexta-feira, às 15 horas, o classe produtora irá participar do ato pró-Alckmin que será feito simultaneamente em todos os 141 municípios de Mato Grosso. "Vamos fazer o tratoraço", informou Jonas Pinheiro, para quem o candidato tucano irá ampliar a vantagem obtida no primeiro turno no Estado.
"É só ele. Não tem mais ninguém", informou o senador Jonas Pinheiro (PFL), que articulou a reunião dos representantes do setor com Alckmin. "Vão estar presentes todos os presidentes de associações, entidades, etc", destacou. Os presidentes da Asprosoja, Rui Prado, e da Famato, Normando Curral, estarão presentes com o candidato tucano.
Para o deputado federal eleito e presidente licenciado da Famato, Homero Pereira (PPS), a classe produtora de Mato Grosso, como de todo o país, não tem nenhuma razão para votar no presidente Lula. "Respeito a decisão do governador Blairo Maggi. Acho que ele tomou a posição visando o interesse de Mato Grosso e entendo que fez o certo, mas continuo apoiando Alckmin", destacou.
Homero disse que, apesar da liderança de Maggi no setor do agronegócio, não houve nenhuma alteração do quadro em relação ao primeiro turno. "Todo mundo continua sendo contra Lula", ressaltou, assinalando que ninguém contesta a liderança de Maggi. "Nós entendemos que a sua posição foi a favor de Mato Grosso e, por isso, compreendemos. Mas apoiar Lula não tem condições", argumentou. O deputado eleito, que ficou dez dias descansando no Pantanal, comunicou ontem a sua posição a Blairo Maggi. "Faço parte do seu grupo político e vou sair do PPS junto com ele, menos apoiar Lula", explicou.
Na próxima sexta-feira, às 15 horas, o classe produtora irá participar do ato pró-Alckmin que será feito simultaneamente em todos os 141 municípios de Mato Grosso. "Vamos fazer o tratoraço", informou Jonas Pinheiro, para quem o candidato tucano irá ampliar a vantagem obtida no primeiro turno no Estado.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268052/visualizar/
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