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Presidente da Empaer já foi intimado a devolver dinheiro
Essa não é a primeira vez que aparece algum problema administrativo na gestão de Aréssio Paquer como presidente da Empaer. No ano passado, ele foi condenado a ressarcir o Estado em R$ 110 mil por receber irregularmente dois salários do governo.
A devolução foi determinada porque, entre janeiro de 2003 e maio de 2005, Paquer acumulou salário de presidente da Empaer e também de diretor-financeiro da Companhia de Saneamento de Mato Grosso (Sanemat), o que contraria a lei.
O ressarcimento ao erário foi determinado pela Procuradoria-geral do Estado (PGE), que detectou a inconstitucionalidade no fato de Paquer acumular os dois cargos, conforme revelou com exclusividade A Gazeta. Pela Empaer, ele recebe salário mensal de R$ 4,8 mil, o mesmo valor pago por dois anos pela Sanemat.
Paquer admite o problema, mas nega qualquer intenção em comentar a irregularidade. Alega que apenas não foi comunicado pela assessoria jurídica. O mesmo cogitou a Procuradoria-geral do Estado (PGE).
Aréssio Paquer garante também ser vítima de perseguição de sindicalistas adversários, que já protocolaram na Justiça denúncias de nepotismo (favorecimento de parentes através da contratação no serviço público), coação de servidores e uso de automóveis e telefone celular funcional por parte do presidente durante o período de férias. (TM)
A devolução foi determinada porque, entre janeiro de 2003 e maio de 2005, Paquer acumulou salário de presidente da Empaer e também de diretor-financeiro da Companhia de Saneamento de Mato Grosso (Sanemat), o que contraria a lei.
O ressarcimento ao erário foi determinado pela Procuradoria-geral do Estado (PGE), que detectou a inconstitucionalidade no fato de Paquer acumular os dois cargos, conforme revelou com exclusividade A Gazeta. Pela Empaer, ele recebe salário mensal de R$ 4,8 mil, o mesmo valor pago por dois anos pela Sanemat.
Paquer admite o problema, mas nega qualquer intenção em comentar a irregularidade. Alega que apenas não foi comunicado pela assessoria jurídica. O mesmo cogitou a Procuradoria-geral do Estado (PGE).
Aréssio Paquer garante também ser vítima de perseguição de sindicalistas adversários, que já protocolaram na Justiça denúncias de nepotismo (favorecimento de parentes através da contratação no serviço público), coação de servidores e uso de automóveis e telefone celular funcional por parte do presidente durante o período de férias. (TM)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268315/visualizar/
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