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Maggi oficializa saída do PPS hoje
O governador reeleito de Mato Grosso, Blairo Maggi, deverá encaminhar hoje uma carta solicitando a sua desfiliação do PPS ao diretório municipal de Rondonópolis. Ele vai antecipar a ameaça da direção nacional da legenda em expulsá-lo por ter decidido, na última quarta-feira, apoiar a reeleição do presidente Lula (PT).
Maggi e o deputado federal Roberto Freire, presidente da agremiação, vem, desde então, trocando acusações através da imprensa. A relação entre ambos, que era considerada muito boa, se deteriorou a ponto de não mais se falarem, nem mesmo através do celular.
Sem clima dentro do partido em nível nacional, o governador mato-grossense avisou que está saindo do PPS e, com ele, deverá deixar a legenda o deputado federal eleito Homero Pereira e os deputados estaduais eleitos Sérgio Ricardo, Mauro Savi, João Malheiros, Percival Muniz e Sebastião Rezende, além de prefeitos, vereadores, suplentes à Câmara Federal e à Assembléia Legislativa.
A saída do grupo político de Blairo Maggi irá fazer com que o PPS volte para as mãos da ala chamada de histórico, composto, entre outros, por Wagner Simplício e Hélio Silva, que foi candidato a deputado federal e teve votação insignificante.
As críticas de Freire deixaram o governador mato-grossense magoado, já que, desde que ingressou no PPS, vem trabalhando para o crescimento do partido no Estado. Quando se filiou, em 2000, a agremiação era considerada em Mato Grosso como "nanica", rivalizando, nesse quesito, com PTC, PRP, PSDC entre outros.
Hoje, depois de se reeleger para mais um mandato frente o Palácio Paiaguás, o partido é o maior do Estado e, por isso, conseguiu aqui atingir a cláusula de barreira.
Diante dessa situação, o presidente regional, Percival Muniz, pretende ter uma conversa com Freire para tentar um entendimento. O coordenador-geral da campanha de Maggi, Luiz Antonio Pagot, pretende acionar Freire na comissão de Ética do PPS, acusando-o de ter sido omisso no processo eleitoral.
Maggi e o deputado federal Roberto Freire, presidente da agremiação, vem, desde então, trocando acusações através da imprensa. A relação entre ambos, que era considerada muito boa, se deteriorou a ponto de não mais se falarem, nem mesmo através do celular.
Sem clima dentro do partido em nível nacional, o governador mato-grossense avisou que está saindo do PPS e, com ele, deverá deixar a legenda o deputado federal eleito Homero Pereira e os deputados estaduais eleitos Sérgio Ricardo, Mauro Savi, João Malheiros, Percival Muniz e Sebastião Rezende, além de prefeitos, vereadores, suplentes à Câmara Federal e à Assembléia Legislativa.
A saída do grupo político de Blairo Maggi irá fazer com que o PPS volte para as mãos da ala chamada de histórico, composto, entre outros, por Wagner Simplício e Hélio Silva, que foi candidato a deputado federal e teve votação insignificante.
As críticas de Freire deixaram o governador mato-grossense magoado, já que, desde que ingressou no PPS, vem trabalhando para o crescimento do partido no Estado. Quando se filiou, em 2000, a agremiação era considerada em Mato Grosso como "nanica", rivalizando, nesse quesito, com PTC, PRP, PSDC entre outros.
Hoje, depois de se reeleger para mais um mandato frente o Palácio Paiaguás, o partido é o maior do Estado e, por isso, conseguiu aqui atingir a cláusula de barreira.
Diante dessa situação, o presidente regional, Percival Muniz, pretende ter uma conversa com Freire para tentar um entendimento. O coordenador-geral da campanha de Maggi, Luiz Antonio Pagot, pretende acionar Freire na comissão de Ética do PPS, acusando-o de ter sido omisso no processo eleitoral.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268316/visualizar/
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