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PFL considera normal decisão de Blairo
O senador eleito por Mato Grosso na chapa encabeçada por Blairo Maggi, Jaime Campos (PFL), que juntamente com o senador Jonas Pinheiro (PFL) apóia a campanha do tucano Geraldo Alckmin, considerou normal a decisão do chefe do Poder Executivo em optar pela campanha de Lula e lembrou que em 2002, no segundo turno, Maggi aderiu à campanha do então candidato hoje presidente.
Jaime Campos apontou que Alckmin deverá ter mais votos em Mato Grosso no segundo turno do que no primeiro, quando venceu o candidato petista com 55% dos votos. O senador eleito reafirmou os compromissos de Alckmin na execução de um grande programa de obras no setor hidrelétrico, de pavimentação de estradas e de ações sociais. “Conversei com o presidente Alckmin e ele assumiu compromissos com Mato Grosso e com sua população”, frisou o senador.
Para o pefelista, o fato de Maggi apoiar Lula não pode ser considerado como uma traição, e lembrou que o PSDB em Mato Grosso, durante a campanha eleitoral, não respeitou as regras de uma disputa íntegra e ética, o que promoveu o apoio de Maggi a Lula. “O PFL, que já formalizou no passado estar pronto para receber Maggi, continua com a mesma intenção, ou seja, aberto para aqueles que não vêem a política como instrumento pessoal, mas sim como algo propagador de trabalho, dedicação e realização para o Estado e para sua gente”, frisou.
Jaime Campos apontou que Alckmin deverá ter mais votos em Mato Grosso no segundo turno do que no primeiro, quando venceu o candidato petista com 55% dos votos. O senador eleito reafirmou os compromissos de Alckmin na execução de um grande programa de obras no setor hidrelétrico, de pavimentação de estradas e de ações sociais. “Conversei com o presidente Alckmin e ele assumiu compromissos com Mato Grosso e com sua população”, frisou o senador.
Para o pefelista, o fato de Maggi apoiar Lula não pode ser considerado como uma traição, e lembrou que o PSDB em Mato Grosso, durante a campanha eleitoral, não respeitou as regras de uma disputa íntegra e ética, o que promoveu o apoio de Maggi a Lula. “O PFL, que já formalizou no passado estar pronto para receber Maggi, continua com a mesma intenção, ou seja, aberto para aqueles que não vêem a política como instrumento pessoal, mas sim como algo propagador de trabalho, dedicação e realização para o Estado e para sua gente”, frisou.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268509/visualizar/
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