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Potências mundiais ficam perto de acordo sobre sanção à Coréia
As potências da Organização das Nações Unidas (ONU) chegaram mais perto de impor sanções à Coréia do Norte por seu teste nuclear, depois de Washington, em resposta a temores da China, propor uma resolução que descarta o uso da força militar.
"Ainda não quero dizer que chegamos a um acordo, mas muitas, muitas das significativas diferenças foram acertadas, para nossa satisfação", disse nesta sexta-feira o embaixador norte-americano John Bolton a jornalistas.
A Coréia do Norte afirmou que iria considerar medidas duras da ONU como uma declaração de guerra, e permaneceu impassível perante a condenação internacional.
"A política hostil de Washington para com a DPRK passou do limite de tolerância e uma atmosfera perigosa de confronto, reminiscente daquela da véspera da guerra, agora prevalece na Península coreana", disse a agência de notícias estatal da Coréia do Norte, a KCNA.
A República Democrática Popular da Coréia (DPRK, na sigla em inglês) é o nome oficial do país comunista.
Enquanto o Conselho de Segurança da ONU se aproxima de fechar um acordo sobre sanções aos programas de mísseis e nuclear da Coréia do Norte, impondo sanções econômicas e de armas e a proibição de bens de luxo, o presidente sul-coreano, Roh Moo-hyun, participava de reuniões em Pequim com líderes chineses sobre seu isolado vizinho.
"Ambos os líderes apóiam as medidas apropriadas e necessárias do Conselho de Segurança da ONU", afirmou Song Min-soon, conselheiro de segurança nacional sul-coreano, sem especificar que medidas seriam essas.
A China e a Rússia, que têm poder de veto no Conselho da ONU, reclamaram de algumas medidas duras em uma resolução anterior, obrigando os Estados Unidos a redigirem um esboço de resolução mais brando, que pode ser votado ainda no sábado.
Diplomatas dizem que o destino dessa nova resolução depende de Pequim, que foi surpreendentemente crítico após o teste nuclear norte-coreano, mas que também está ansioso para evitar acossar o governo de Pyongyang, com seu exército de 1,2 milhão de homens.
O esboço de resolução da ONU proíbe armas pesadas convencionais. Também mantém a cláusula que permite que nações inspecionem cargas que seguem e que vêm da Coréia do Norte, a fim de evitar o tráfico de armas biológicas, químicas e nucleares.
"Ainda não quero dizer que chegamos a um acordo, mas muitas, muitas das significativas diferenças foram acertadas, para nossa satisfação", disse nesta sexta-feira o embaixador norte-americano John Bolton a jornalistas.
A Coréia do Norte afirmou que iria considerar medidas duras da ONU como uma declaração de guerra, e permaneceu impassível perante a condenação internacional.
"A política hostil de Washington para com a DPRK passou do limite de tolerância e uma atmosfera perigosa de confronto, reminiscente daquela da véspera da guerra, agora prevalece na Península coreana", disse a agência de notícias estatal da Coréia do Norte, a KCNA.
A República Democrática Popular da Coréia (DPRK, na sigla em inglês) é o nome oficial do país comunista.
Enquanto o Conselho de Segurança da ONU se aproxima de fechar um acordo sobre sanções aos programas de mísseis e nuclear da Coréia do Norte, impondo sanções econômicas e de armas e a proibição de bens de luxo, o presidente sul-coreano, Roh Moo-hyun, participava de reuniões em Pequim com líderes chineses sobre seu isolado vizinho.
"Ambos os líderes apóiam as medidas apropriadas e necessárias do Conselho de Segurança da ONU", afirmou Song Min-soon, conselheiro de segurança nacional sul-coreano, sem especificar que medidas seriam essas.
A China e a Rússia, que têm poder de veto no Conselho da ONU, reclamaram de algumas medidas duras em uma resolução anterior, obrigando os Estados Unidos a redigirem um esboço de resolução mais brando, que pode ser votado ainda no sábado.
Diplomatas dizem que o destino dessa nova resolução depende de Pequim, que foi surpreendentemente crítico após o teste nuclear norte-coreano, mas que também está ansioso para evitar acossar o governo de Pyongyang, com seu exército de 1,2 milhão de homens.
O esboço de resolução da ONU proíbe armas pesadas convencionais. Também mantém a cláusula que permite que nações inspecionem cargas que seguem e que vêm da Coréia do Norte, a fim de evitar o tráfico de armas biológicas, químicas e nucleares.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268796/visualizar/
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