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Alckmin participa de caminhada hoje em João Pessoa
O candidato a presidente da República, pela Coligação Por Um Brasil Decente, Geraldo Alckmin (PSDB), chega hoje à Paraíba. O presidenciável desembarca no Aeroporto Castro Pinto, em Bayeux, ao meio-dia e segue para uma caminhada no centro da capital paraibana, com concentração no Ponto do Cem Réis. A visita do candidato tucano estende-se até 14h30, quando ele deve embarcar para Minas Gerais, segundo o Jornal da Paraíba.
O governador e candidato à reeleição pela Coligação "Por Amor à Paraíba", Cássio Cunha Lima (PSDB), o senador eleito Cícero Lucena (PSDB), deputados estaduais e federais, correligionários e militantes vão participar das atividades do presidenciável na capital. As informações são do coordenador da campanha de Geraldo Alckmin na Paraíba, Henry Carlo.
O coordenador da candidatura tucana ainda criticou o PT e o presidente Lula, dizendo que o Brasil está à deriva, abandonado. "O candidato Lula, que também é presidente do Brasil (caso não saiba disso também), perdeu a noção de quando é um ou é outro e mistura campanha e governo, deixando o País ao léu", comentou Henry, que alfinetou também a postura do Partido dos Trabalhadores, que para ele, no desespero, mente sobre a história política de Geraldo Alckmin e ainda pressiona chefes dos sanguessugas, para acusar Geraldo. Henry conta que informações repassadas pela assessoria de Alckmin dão conta de que Luiz Antonio Vedoin, chefe da Máfia dos Sanguessugas, que superfaturou ambulâncias no governo Lula, afirmou em depoimento à Justiça Federal que os então petistas Oswaldo Bargas e Expedito Veloso pediram a ele para forjar a participação de Geraldo Alckmin e José Serra no esquema.
Outro assunto abordado pelo coordenador da candidatura tucana foi a representação da Coligação Por Um Brasil Decente, protocolada, na noite da última quarta-feira, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pedindo investigação de Lula, sob acusação de uso da máquina administrativa em proveito de sua candidatura. "O motivo da representação foi a recepção de um grupo de cantores evangélicos no Palácio da Alvorada, na última segunda-feira, quando Lula, em discurso, afirmou que não tinha vergonha de pedir votos aos pastores".
O jovem tucano destacou ainda as principais propostas do candidato Geraldo Alckmin. "A política econômica de Alckmin prevê equilíbrio monetário, fiscal e cambial. Ele sinaliza um ajuste fiscal profundo, com a redução de gastos públicos e choque de gestão. Se possível, quer zerar o déficit nominal do País", diz Henry.
Geraldo Alckmin ainda pretende retomar a política de medicamentos genéricos, que foi deixada de lado pelo presidente Lula após a idéia das farmácias populares. O candidato é adepto também da distribuição gratuita de remédios. No que tange à educação, Alckmin destaca a necessidade de qualificação e contratação de professores para o ensino infantil e médio e aposta em cursos técnicos para a inserção dos jovens no mercado de trabalho.
Com relação à infra-estrutura, o candidato do PSDB afirma que quer criar regras estáveis para levar as empresas privilegiadas a investir. Promete mais autonomia às agências reguladoras de energia, transportes, água e telecomunicações. Para a segurança pública, Alckmin afirma que direcionará mais verbas para o setor de inteligência policial, reforço da vigilância nas fronteiras e reforma do sistema prisional, e promete "indulgência zero" contra o crime
O governador e candidato à reeleição pela Coligação "Por Amor à Paraíba", Cássio Cunha Lima (PSDB), o senador eleito Cícero Lucena (PSDB), deputados estaduais e federais, correligionários e militantes vão participar das atividades do presidenciável na capital. As informações são do coordenador da campanha de Geraldo Alckmin na Paraíba, Henry Carlo.
O coordenador da candidatura tucana ainda criticou o PT e o presidente Lula, dizendo que o Brasil está à deriva, abandonado. "O candidato Lula, que também é presidente do Brasil (caso não saiba disso também), perdeu a noção de quando é um ou é outro e mistura campanha e governo, deixando o País ao léu", comentou Henry, que alfinetou também a postura do Partido dos Trabalhadores, que para ele, no desespero, mente sobre a história política de Geraldo Alckmin e ainda pressiona chefes dos sanguessugas, para acusar Geraldo. Henry conta que informações repassadas pela assessoria de Alckmin dão conta de que Luiz Antonio Vedoin, chefe da Máfia dos Sanguessugas, que superfaturou ambulâncias no governo Lula, afirmou em depoimento à Justiça Federal que os então petistas Oswaldo Bargas e Expedito Veloso pediram a ele para forjar a participação de Geraldo Alckmin e José Serra no esquema.
Outro assunto abordado pelo coordenador da candidatura tucana foi a representação da Coligação Por Um Brasil Decente, protocolada, na noite da última quarta-feira, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pedindo investigação de Lula, sob acusação de uso da máquina administrativa em proveito de sua candidatura. "O motivo da representação foi a recepção de um grupo de cantores evangélicos no Palácio da Alvorada, na última segunda-feira, quando Lula, em discurso, afirmou que não tinha vergonha de pedir votos aos pastores".
O jovem tucano destacou ainda as principais propostas do candidato Geraldo Alckmin. "A política econômica de Alckmin prevê equilíbrio monetário, fiscal e cambial. Ele sinaliza um ajuste fiscal profundo, com a redução de gastos públicos e choque de gestão. Se possível, quer zerar o déficit nominal do País", diz Henry.
Geraldo Alckmin ainda pretende retomar a política de medicamentos genéricos, que foi deixada de lado pelo presidente Lula após a idéia das farmácias populares. O candidato é adepto também da distribuição gratuita de remédios. No que tange à educação, Alckmin destaca a necessidade de qualificação e contratação de professores para o ensino infantil e médio e aposta em cursos técnicos para a inserção dos jovens no mercado de trabalho.
Com relação à infra-estrutura, o candidato do PSDB afirma que quer criar regras estáveis para levar as empresas privilegiadas a investir. Promete mais autonomia às agências reguladoras de energia, transportes, água e telecomunicações. Para a segurança pública, Alckmin afirma que direcionará mais verbas para o setor de inteligência policial, reforço da vigilância nas fronteiras e reforma do sistema prisional, e promete "indulgência zero" contra o crime
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/268815/visualizar/

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