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Politica Brasil
Quarta - 11 de Outubro de 2006 às 07:35

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Blairo Maggi negou ainda que esteja preocupado com a ameaça do deputado e presidente do PPS, Roberto Freire, de expulsá-lo, já que o partido desde o primeiro turno apóia a candidatura de Geraldo Alckmin. Dizendo-se a cavaleiro, Maggi aponta que se ficar definido pelo apoio ao presidente Lula no segundo turno vai se desfiliar da agremiação.

“Estou mais preocupado com o segmento econômico, vital para o meu Estado, e com as coisas do governo de Mato Grosso. Além disso, o partido também está deixando de existir. Não atingiu a cláusula de barreira. Vai ter que se acomodar em outro lugar. E não serei expulso. Se optar por Lula, vou me desfiliar do PPS. Vou informar ao partido e seguir um outro caminho”, explica o governador de Mato Grosso na entrevista publicada no Blog do Josias da Folha de S.Paulo.

Se por um lado a questão partidária não o preocupa, as denúncias que pesam contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o PT deixam Maggi intranqüilo.

“Elas preocupam e se a sociedade entender que o Lula não deve permanecer no governo em função das denúncias, ele terá que responder e estará pagando por isso. Mas acho que culpa no cartório os dois lados têm. É muito ruim, antiético que pessoas tentem comprar um dossiê (contra políticos tucanos). Mas também é verdade que existe um dossiê, que precisa ser investigado”, ponderou.

O coordenador de campanha de Maggi, Luiz Antonio Pagot, e o presidente do PPS, ex-prefeito Percival Muniz, estavam ontem em Brasília. (ML)





Fonte: Diário de Cuiabá

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