Repórter News - reporternews.com.br
PPS pede para Maggi deixa sigla
A direção nacional do PPS decidiu, esta semana, recomendar ao governador Blairo Maggi que peça a desfiliação do partido, caso decida apoiar a reeleição do presidente Lula (PT) no segundo turno. A medida é para evitar o constrangimento dele ser expulso da agremiação que definiu, em Congresso Nacional, realizado em julho, pelo apoio oficial ao candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin.
"É constrangedor tanto para o partido como para o governador um processo de expulsão", explicou a assessora de imprensa do PPS, jornalista Valéria de Oliveira. Ela disse que o presidente nacional do partido, deputado Roberto Freire, mantém um bom relacionamento com Blairo Maggi, para quem telefonou logo após o primeiro turno para, primeiro, "parabenizá-lo pela vitória e para saber como seria o seu engajamento na campanha de Alckmin".
O PPS, porém, não irá permitir que filiados ao partido, especialmente quem ocupa cargo eletivo, não cumpram a decisão de apoio ao candidato tucano a sucessão presidencial. "É uma decisão da instância maior do PPS, que é o Congresso Nacional, e não haverá concessão", informou a assessora. Ela explicou ainda que a decisão da nacional foi tomada em cima de informações, não oficiais, de que o governador estaria disposto a apoiar Lula.
Freire interferiu ontem para que a Comissão da Agricultura não emitisse nota repúdio a Maggi por sua possível adesão ao candidato petista. "O Freire acredita que o governador poderá decidir em seguir a orientação partidária", enfatizou, assinalando que o presidente do PPS participa do Conselho Político de Geraldo Alckmin e "não pode ficar desmoralizado com lideranças do partido apoiando o PT".
"O Lula é nosso adversário", ressaltou. O secretário chefe da Casa Civil, Antonio Kato, disse que o governador está tranquilo e que irá tomar a sua decisão visando, exclusivamente, o interesse de Mato Grosso.
"É constrangedor tanto para o partido como para o governador um processo de expulsão", explicou a assessora de imprensa do PPS, jornalista Valéria de Oliveira. Ela disse que o presidente nacional do partido, deputado Roberto Freire, mantém um bom relacionamento com Blairo Maggi, para quem telefonou logo após o primeiro turno para, primeiro, "parabenizá-lo pela vitória e para saber como seria o seu engajamento na campanha de Alckmin".
O PPS, porém, não irá permitir que filiados ao partido, especialmente quem ocupa cargo eletivo, não cumpram a decisão de apoio ao candidato tucano a sucessão presidencial. "É uma decisão da instância maior do PPS, que é o Congresso Nacional, e não haverá concessão", informou a assessora. Ela explicou ainda que a decisão da nacional foi tomada em cima de informações, não oficiais, de que o governador estaria disposto a apoiar Lula.
Freire interferiu ontem para que a Comissão da Agricultura não emitisse nota repúdio a Maggi por sua possível adesão ao candidato petista. "O Freire acredita que o governador poderá decidir em seguir a orientação partidária", enfatizou, assinalando que o presidente do PPS participa do Conselho Político de Geraldo Alckmin e "não pode ficar desmoralizado com lideranças do partido apoiando o PT".
"O Lula é nosso adversário", ressaltou. O secretário chefe da Casa Civil, Antonio Kato, disse que o governador está tranquilo e que irá tomar a sua decisão visando, exclusivamente, o interesse de Mato Grosso.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/269357/visualizar/
Comentários