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Repórter News - reporternews.com.br
Dossiê: autorizada quebra de sigilo de 650 ligações
A Justiça do Mato Grosso autorizou a quebra do sigilo de cerca de 650 ligações dentro do inquérito sobre a negociação envolvendo petistas para a compra do dossiê contra integrantes do PSDB.
Todos os números aparecem nas ligações feitas ou recebidas pelos investigados no caso. Para a PF, a quebra dos sigilos será uma espécie de atalho que poderá levar à identificação da origem do R$ 1,7 milhão que petistas iriam pagar ao empresário Luiz Vedoin, em troca dos documentos.
O delegado Diógenes Curado, responsável pelas investigações na Polícia Federal, disse a jornalistas na sede da PF em Cuiabá que "a quebra foi autorizada pela Justiça, mas ainda não está com a polícia".
Há cerca de duas semanas, a Justiça já tinha autorizado o acesso a dados de 70 linhas telefônicas. Os 650 números de telefone foram obtidos após a análise de extratos de chamadas realizadas e recebidas pelos sete petistas envolvidos com as negociações. A Justiça investigará também as chamadas telefônicas que eles possam ter feito entre si.
Estão sendo investigados o ex-diretor do Banco do Brasil Expedito Veloso, Jorge Lorenzetti, ex-integrante da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-diretor do Ministério do Trabalho Oswaldo Bargas, o ex-assessor da Presidência Freud Godoy, o ex-tesoureiro de campanha Valdebran Padilha, o ex-agente da PF Gedimar Passos e Hamilton Lacerda, ex-coordenador de comunicação da campanha do candidato petista ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante.
Gedimar e Valdebran foram presos com R$ 1,7 milhão sem origem comprovada e, dias depois, foram libertados. Ambos tinham relações com o PT, e Valdebran era filiado do partido quando negociava a compra dos documentos com o chefe da máfia de superfaturamento das ambulâncias, Luiz Antônio Vedoin.
Lorenzetti e Bargas, que ajudaram a formular o programa de governo do presidente-candidato Luiz Inácio Lula da Silva, admitiram participação no episódio e foram "politicamente expulsos" do PT na sexta-feira passada, não podendo desenvolver atividades partidárias ou se manifestar como membro do PT.
Lacerda, ex-assessor do candidato derrotado ao governo de São Paulo Aloizio Mercadante, e Veloso, ex-diretor do Banco do Brasil, também foram expulsos do PT e reconheceram ter envolvimento com o dossiê. Freud Godoy, ex-assessor da Presidência, nega ter relação com o episódio.
Todos os números aparecem nas ligações feitas ou recebidas pelos investigados no caso. Para a PF, a quebra dos sigilos será uma espécie de atalho que poderá levar à identificação da origem do R$ 1,7 milhão que petistas iriam pagar ao empresário Luiz Vedoin, em troca dos documentos.
O delegado Diógenes Curado, responsável pelas investigações na Polícia Federal, disse a jornalistas na sede da PF em Cuiabá que "a quebra foi autorizada pela Justiça, mas ainda não está com a polícia".
Há cerca de duas semanas, a Justiça já tinha autorizado o acesso a dados de 70 linhas telefônicas. Os 650 números de telefone foram obtidos após a análise de extratos de chamadas realizadas e recebidas pelos sete petistas envolvidos com as negociações. A Justiça investigará também as chamadas telefônicas que eles possam ter feito entre si.
Estão sendo investigados o ex-diretor do Banco do Brasil Expedito Veloso, Jorge Lorenzetti, ex-integrante da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-diretor do Ministério do Trabalho Oswaldo Bargas, o ex-assessor da Presidência Freud Godoy, o ex-tesoureiro de campanha Valdebran Padilha, o ex-agente da PF Gedimar Passos e Hamilton Lacerda, ex-coordenador de comunicação da campanha do candidato petista ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante.
Gedimar e Valdebran foram presos com R$ 1,7 milhão sem origem comprovada e, dias depois, foram libertados. Ambos tinham relações com o PT, e Valdebran era filiado do partido quando negociava a compra dos documentos com o chefe da máfia de superfaturamento das ambulâncias, Luiz Antônio Vedoin.
Lorenzetti e Bargas, que ajudaram a formular o programa de governo do presidente-candidato Luiz Inácio Lula da Silva, admitiram participação no episódio e foram "politicamente expulsos" do PT na sexta-feira passada, não podendo desenvolver atividades partidárias ou se manifestar como membro do PT.
Lacerda, ex-assessor do candidato derrotado ao governo de São Paulo Aloizio Mercadante, e Veloso, ex-diretor do Banco do Brasil, também foram expulsos do PT e reconheceram ter envolvimento com o dossiê. Freud Godoy, ex-assessor da Presidência, nega ter relação com o episódio.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/269422/visualizar/
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