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Olívio adota estratégia mais agressiva em debate no RS
PORTO ALEGRE - Os candidatos ao governo do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB) e Olívio Dutra (PT), elegeram temas como atração de investimentos, funcionalismo público, guerra fiscal e privatizações como temas iniciais do primeiro debate do segundo turno, nesta segunda-feira à noite, na TV Bandeirantes.
Em desvantagem nas pesquisas, o petista foi mais agressivo, ao se referir à aprovação, pelos tucanos, do aumento de impostos praticado pelo governo atual do Rio Grande do Sul, e também ao cobrar a falta de apoio de Yeda à reforma tributária do governo Lula e ao tentar arrancar da candidata alguma declaração de que poderá conter salários ou reduzir o quadro funcional do Estado.
Yeda confirmou que seu programa prevê um choque de gestão que, no entanto, não inclui aumento de impostos, mas controle mais rigoroso e planejado das receitas e despesas, e nem prejuízos ao funcionalismo, que, segundo a candidata, será incentivado e premiado pelo bom trabalho que fizer.
E aproveitou para criticar o presidente da República, que não teria aproveitado o céu de brigadeiro da economia internacional para fazer o País crescer mais. Também anunciou que uma das primeiras medidas que o candidato Geraldo Alckmin (PSDB) vai tomar se for eleito será tocar as reformas que ficaram paradas.
Na seqüência, Olívio lembrou pronunciamentos de Yeda favoráveis às privatizações de estatais e acusou a candidata de ter um discurso ambíguo por falar agora que não vai vender as estatais gaúchas.
Em desvantagem nas pesquisas, o petista foi mais agressivo, ao se referir à aprovação, pelos tucanos, do aumento de impostos praticado pelo governo atual do Rio Grande do Sul, e também ao cobrar a falta de apoio de Yeda à reforma tributária do governo Lula e ao tentar arrancar da candidata alguma declaração de que poderá conter salários ou reduzir o quadro funcional do Estado.
Yeda confirmou que seu programa prevê um choque de gestão que, no entanto, não inclui aumento de impostos, mas controle mais rigoroso e planejado das receitas e despesas, e nem prejuízos ao funcionalismo, que, segundo a candidata, será incentivado e premiado pelo bom trabalho que fizer.
E aproveitou para criticar o presidente da República, que não teria aproveitado o céu de brigadeiro da economia internacional para fazer o País crescer mais. Também anunciou que uma das primeiras medidas que o candidato Geraldo Alckmin (PSDB) vai tomar se for eleito será tocar as reformas que ficaram paradas.
Na seqüência, Olívio lembrou pronunciamentos de Yeda favoráveis às privatizações de estatais e acusou a candidata de ter um discurso ambíguo por falar agora que não vai vender as estatais gaúchas.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/269694/visualizar/
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