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Coordenador de campanha deve assumir Casa Civil ou secretaria
No próximo dia 20, Luiz Antônio Pagot irá reassumir a Casa Civil no lugar do secretário Antonio Kato, que deve voltar a exercer a função de adjunto. "Até lá, espero concluir todo o processo da campanha eleitoral e retornar à Casa Civil", informou. Mas a sua permanência na pasta no segundo governo está indefinida. Ele vem sendo cogitado para ocupar outras secretarias, como as de Educação, Saúde, Meio Ambiente e Segurança Pública.
"O Pagot está à disposição do governador", informou, assinalando que é o "governador é que vai analisar, julgar se eu vou ser um assessor, se vou fazer parte de uma comissão, se vou ser secretário de Estado ou não vou ser nada". Ele observou que irá acatar, sem problema, a decisão que Maggi vier a tomar em relação à sua pessoa. "O governador sabe da minha lealdade com ele, sabe da minha vontade "indomável" de trabalhar, então, que ele me use da maneira que achar mais conveniente para o segundo mandato".
Por outro lado, Luiz Pagot considera difícil o aproveitamento de uma parlamentar com mandato na equipe de Maggi. "Esses políticos que se elegeram para a Assembléia Legislativa e para a Câmara Federal, muitos deles, até que poderiam entrar em secretarias de governo, mas tenho certeza de que, no primeiro momento, eles preferem ficar na própria AL e CF até para iniciar bem os seus mandatos", analisou.
"Não vejo, a princípio, a possibilidade de um deles aceitar ocupar um cargo no governo", enfatizou. Por isso, ele entende que o governador, ao formar a sua equipe, terá que estudar muito e contará com um grupo para auxiliá-lo "nesse estudo, nessas indicações, nós queremos o melhor possível".
"O Pagot está à disposição do governador", informou, assinalando que é o "governador é que vai analisar, julgar se eu vou ser um assessor, se vou fazer parte de uma comissão, se vou ser secretário de Estado ou não vou ser nada". Ele observou que irá acatar, sem problema, a decisão que Maggi vier a tomar em relação à sua pessoa. "O governador sabe da minha lealdade com ele, sabe da minha vontade "indomável" de trabalhar, então, que ele me use da maneira que achar mais conveniente para o segundo mandato".
Por outro lado, Luiz Pagot considera difícil o aproveitamento de uma parlamentar com mandato na equipe de Maggi. "Esses políticos que se elegeram para a Assembléia Legislativa e para a Câmara Federal, muitos deles, até que poderiam entrar em secretarias de governo, mas tenho certeza de que, no primeiro momento, eles preferem ficar na própria AL e CF até para iniciar bem os seus mandatos", analisou.
"Não vejo, a princípio, a possibilidade de um deles aceitar ocupar um cargo no governo", enfatizou. Por isso, ele entende que o governador, ao formar a sua equipe, terá que estudar muito e contará com um grupo para auxiliá-lo "nesse estudo, nessas indicações, nós queremos o melhor possível".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/269908/visualizar/
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